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    Quais são os primeiros locais onde é possível perceber a pele flácida?

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    A flacidez é um dos efeitos do processo natural de envelhecimento que compromete a pele. Diversos fatores externos contribuem para esse envelhecimento, assim como a genética. Por mais que a pele do corpo todo passe por essa transformação, algumas áreas são mais finas, expostas e sensíveis, e acabam apresentando a flacidez mais nitidamente.  

    Locais do corpo onde se nota mais rapidamente a flacidez


    “Em geral, notamos mais a flacidez nas áreas expostas ao sol (face, pescoço, colo) e naquelas onde a pele é mais fina e frágil, como as pálpebras. Bochechas, área ao redor da boca, face interna dos braços, coxas e joelhos também são regiões do corpo em que logo se percebe
    sinais de flacidez e envelhecimento”, lista a dermatologista Alexandra Bononi.
    A pele da área dos olhos costuma estar dentre as primeiras onde se nota esta mudança pois, além de ser bem fina, sofre muitos movimentos repetitivos musculares (ao sorrir e piscar) diariamente, o que faz a pele “dobrar” no mesmo lugar. “Quando vamos perdendo esta camada de fibras colágenas e elásticas, estes movimentos acabam vincando a pele, originando as rugas”, explica a especialista. Boas noites de sono, tanto em qualidade quanto na qualidade, adoção de hábitos saudáveis (como o fim do tabagismo) e o uso de cremes específicos para combater a flacidez na área dos olhos são importantes para reduzir o problema.

    Fatores que contribuem para o envelhecimento e flacidez da pele


    O aspecto flácido, que vai gradativamente se fazendo presente no rosto e corpo de maneira geral, também é resultado da perda de gordura, músculos e até retração óssea. “Como a pele não acompanha esta retração interna, ela tende a ‘sobrar’, ficando caída. Portanto, o aspecto geral de queda não se dá apenas porque a pele está mais frágil em si, mas também por perda de estruturas que a ‘recheiam’”, acrescenta.

    É importante ressaltar que esse processo degenerativo, apesar de ocorrer naturalmente e ter forte influência genética, também está muito associado aos hábitos de vida de cada indivíduo, os quais podem acelerar o processo. “Exposição solar em excesso, tabagismo, excesso de álcool, dormir pouco, dieta rica em açúcares e contato demasiado com poluição são alguns exemplos”, afirma Dra. Alexandra.

     

    Foto: Shutterstock

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