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    Densitometria óssea: entenda bem sobre este exame

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    Com o passar dos anos todos os tecidos do corpo começam a ser comprometidos, tanto pelo envelhecimento natural como por ação de alguma doença.

    Existem alterações que podem atingir os ossos, tornando-os mais frágeis a cada dia, como é o caso da osteoporose, o que aumenta significantemente o risco de fraturas, e para que a saúde óssea seja acompanhada de perto, existem exames que avaliam sua situação. Um destes é a densitometria óssea.

    Através da tecnologia fornecida por este exame, que utiliza uma quantidade mínima de raios X como fonte de energia, é possível detectar a redução da massa óssea (estrutura dos ossos) com precisão e de forma precoce, o que contribui para que o tratamento, caso seja necessário, possa ser iniciado o quanto antes.

    Atualmente a densitometria óssea é o melhor método para diagnosticar casos de osteoporose, sendo usado não apenas para o diagnóstico inicial, como também para acompanhar a evolução do tratamento e ajudar a equipe de saúde na escolha dos medicamentos e métodos terapêuticos que apresentem melhorias mais satisfatórias.

    As orientações pré/pós-exame variam de acordo com o local de realização e condições clínicas individuais, por isso, devem ser consultadas previamente com a equipe responsável e seguidas à risca, para que não haja comprometimento dos resultados.

    A fim de evitar riscos desnecessários (mesmo que a dose de radiação seja mínima) recomenda-se que não se realize a densitometria em gestantes, pessoas que realizaram exame com contraste ou de medicina nuclear recentemente, indivíduos que não consigam ficar deitados pelo tempo necessário para a realização do exame e quem tenha o diâmetro abdominal antero posterior maior que os limites da técnica (para exames centrais).

    Referências:

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