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    Calvície: como saber se temos tendência à queda de cabelo?

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    A calvície é uma condição muito associada aos homens, sendo que alguns apresentam maior predisposição para desenvolver o problema do que outros. Isso se deve, principalmente, a um dos fatores que determinam esse tipo de queda de cabelo, que é o genético. Uma família na qual boa parte dos membros tem calvície é o maior indício para saber se você poderá seguir o mesmo caminho.    
    “O principal fator da calvície é o genético. O risco de desenvolver calvície pode ser por conta da família da mãe ou do pai serem calvos. Não existe uma idade pré determinada para os primeiros sinais da calvície. As primeiros manifestações só serão notadas quando se observar cabelos mais ralos e perda de volume, além de alguns fios mais lisos e mais ‘indomados’”, explica a dermatologista Gabriella Albuquerque.

    Fatores que contribuem para a queda de cabelo


    Além da questão genética, diversos outros fatores podem justificar um quadro de calvície. A queda de cabelo pode ser decorrente de alterações hormonais, como o excesso de hormônio masculino (ex: anabolizantes); situações estressantes do dia a dia; ingestão de bebida alcoólica acentuada ao longo da vida; tabagismo; deficiência proteica, dentre outros.

    “Atualmente temos nos preocupado muito também com a deficiência no estoque de ferro e de vitamina D no organismo, tendo em vista que literaturas mais recentes apontam que a falta desses nutrientes está diretamente ligada à queda de cabelo”, completa a especialista”. Vale ressaltar ainda que práticas como lavar demais o cabelo e usar produtos químicos contribuem para o enfraquecimento dos fios, mas não para a calvície.

    Tratamento da calvície


    Por mais que ainda não exista uma cura para a calvície, alguns tratamentos podem ajudar a impedir a evolução do quadro e até mesmo estimular o crescimento dos fios em áreas onde o cabelo já se encontra mais escasso.
    O uso de medicamentos tópicos é bastante indicado nesse sentido. Seu efeito tende a ser maior quanto mais cedo o paciente iniciar o uso.
    Dra. Gabriella Albuquerque é dermatologista formada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e atua no Rio de Janeiro. CRM-RJ: 71503-4 – gabriellaalbuquerque.com.br
    Foto: Shutterstock

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