Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis como dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação, tontura, dor torácica e palpitações.
Dor, eritema e edema frequentemente ocorrem no membro recebendo a infusão durante a administração intra-arterial de Prostavasin. Sintomas similares também ocorrem com a administração intravenosa. Esses efeitos adversos que são devidos ao fármaco ou à punção, desaparecem quando a dose é reduzida ou quando a infusão é interrompida. Independentemente da via de administração, ocorrem ocasionalmente: dor de cabeça, reações gastrintestinais adversas (por exemplo, diarreia, náusea e vômito), rubor e parestesia.
Raramente ocorre queda da pressão arterial, taquicardia, sintomas de angina, valores hepáticos elevados (transaminases), queda ou elevação na contagem de glóbulos brancos (leucopenia ou leucocitose), sintomas articulares, estados de confusão, convulsões de origem cerebral, elevação de temperatura, sudorese, vertigens, febre, reações alérgicas e alterações da proteína C reativa. O quadro retorna rapidamente à normalidade após o tratamento.
Houve relatos de hiperostose (processo ósseo benigno, no qual ocorre um crescimento ósseo excessivo) reversível dos ossos longos em um número muito pequeno de pacientes com mais de 4 semanas de tratamento.
Um número muito pequeno de pacientes desenvolveu edema pulmonar agudo ou insuficiência cardíaca global durante o tratamento com Prostavasin.
Houve relatos na literatura de hiperglicemia (elevação do nível de glicose no sangue) associada com o tratamento com alprostadil.
A seguir são listadas reações adversas classificadas de acordo com a frequência que são descritas na literatura médica.
Distúrbios no sangue e sistema linfático
Raro (≥ 1/10 000 a < 1/1 000): trombocitopenia, leucopenia e leucocitose.
Distúrbios do sistema nervoso central
Comum (≥ 1/10): cefaleia (dor de cabeça).
Raro (≥ 1/10 000 a < 1/1000): estados confusionais e convulsão de origem cerebral.
Frequência não conhecida: acidente vascular cerebral.
Distúrbios do sistema cardiovascular
Incomum (≥ 1/1 000 a < 1/100): queda de pressão arterial, taquicardia e angina pectoris.
Raro (≥ 1/10 000 a < 1/1 000): arritmia e insuficiência cardíaca biventricular.
Frequência não conhecida: infarto do miocárdio.
Distúrbios vasculares
Frequência não conhecida: hemorragia.
Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino
Raro (≥ 1/10 000 a < 1/1000): edema pulmonar.
Frequência não conhecida: dispneia.
Distúrbios gastrintestinais
Incomum (≥ 1/1000 a < 1/100): náusea, vômitos e diarreia.
Raro (≥ 1/10 000 a < 1/1000): alteração de enzimas hepáticas.
Frequência não conhecida: sangramento gastrintestinal.
Distúrbios hepatobiliares
Raro (≥ 1/10 000 a < 1/1000): anormalidades das enzimas hepáticas.
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Comum (≥ 1/100 a < 1/10): vermelhidão, edema e calor local.
Incomum (≥ 1/1 000 a < 1/100): reações alérgicas (hipersensibilidade cutânea como rash, desconforto em articulações, reações febris, transpiração e calafrios).
Distúrbios gerais e/ou relacionados ao local da aplicação
Comum (≥ 1/100 a < 1/10): dor e cefaleia; após administração intra-arterial: sensação de inchaço e calor, edema localizado e parestesia.
Incomum (≥ 1/1 000 a < 1/100): após administração endovenosa: sensação de inchaço e calor, edema localizado e parestesia.
Muito raro (<1/10 000): anafilaxia/reações anafiláticas.
Frequência não conhecida: flebite no local da injeção, trombose no local da ponta do cateter, sangramento localizado.
Durante a experiência pós-comercialização, foi observado que a reação adversa flebite (inflamação da parede dos vasos sanguíneos) no local da injeção ocorreu com incidência muito rara (<1/10 000).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.