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levotiroxina sódica

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Como usar
Categoria
Longevidade
Medicamentos com receita
Subcategoria
Metabolismo
TAGs
glândula tireoide
hormônio
suplementação hormonal
EAN
7896658008825
Não tome medicamentos sem orientação médica. Ao persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado. O Cuidados Pela Vida reserva-se ao direito de alterar ou interromper suas campanhas a qualquer momento, sem aviso prévio. Desconto calculado sobre o Preço Máximo ao Consumidor (PMC).
Bula em texto
Levoid é indicado pelo médico para a reposição ou suplementação hormonal em doenças relacionadas com a glândula tireoide (nos casos em que o organismo não está produzindo ou produz hormônios tireoidianos em quantidade insuficiente), tais como: hipotireoidismo (diminuição da produção dos hormônios tireoidianos), tratamento ou prevenção de bócios (aumento do volume ou presença de nódulos na tireoide), tireoidite (inflamação da glândula) e também nas situações onde a glândula precisa ser retirada, como por exemplo, na presença de tumores ou outras alterações que assim o exigem. Este medicamento pode ser utilizado, também, como agente diagnóstico, por exemplo, nos casos em que o médico precisa avaliar o funcionamento da tireoide ou a produção de hormônios relacionados à tireoide.
Levoid é um medicamento que possui em sua fórmula um hormônio chamado levotiroxina. A tiroxina normalmente é produzida no organismo pela glândula tireoide. Levoid age regularizando ou suprindo a quantidade deste hormônio no organismo, nas situações em que a glândula tireoide não está apresentando um funcionamento adequado ou nas situações em que há necessidade de retirada parcial ou total da glândula tireoide por cirurgia. O início da ação da levotiroxina varia em função da gravidade da doença. O tempo médio estimado para início da ação depois que você tomar Levoid é de algumas semanas.
Levoid está contraindicado em pacientes com alergia aos componentes da fórmula; nos casos de infarto do miocárdio recente (deficiência de circulação sanguínea que levam à falta de oxigenação com morte de parte do tecido muscular do coração); tireotoxicose (aumento da atividade da glândula com maior produção hormonal) e em pacientes com mau funcionamento da glândula suprarrenal (glândula localizada acima dos rins), angina (dor no peito) e pressão alta.
Informe ao seu médico caso seja portador de doenças do coração como angina (dor no peito), infarto, insuficiência cardíaca (mau funcionamento do coração), pressão alta, mau funcionamento da glândula suprarrenal, falta de apetite, tuberculose, asma ou diabetes. Se você tiver problema de coração ou for idoso, o médico iniciará o tratamento com uma dose adequada à sua situação clínica. Você deve seguir rigorosamente a orientação de seu médico. Se durante o tratamento surgirem novos sintomas e/ou se os sintomas anteriores piorarem, seu médico deve ser avisado para tomar as medidas necessárias. Em obesos, caso a obesidade não seja decorrente do hipotireoidismo, Levoid não deverá ser utilizado como tratamento para redução de peso, pois, neste caso, a levotiroxina em doses pequenas não tem ação e em doses altas pode tornar-se perigosa, especialmente se tomada com outras substâncias para emagrecer, como as anfetaminas. Levoid não deve ser usado para tratamento da infertilidade masculina ou feminina, a não ser que esta seja causada pelo hipotireoidismo. A terapia a longo prazo com levotiroxina pode associar-se à ocorrência de osteoporose (fragilidade dos ossos) na mulher, especialmente se estiver na fase de menopausa. Dessa forma, caso você já tenha problemas de osteoporose ou esteja na fase de menopausa, seu médico deve ser avisado a fim de utilizar a dose mínima necessária para ter uma resposta desejada ao seu tratamento mantendo os controles necessários para o acompanhamento. A adequação do seu tratamento sempre será feita com base na avaliação de sua resposta clínica e de seus exames laboratoriais, devendo ser periodicamente e sempre realizada pelo seu médico. Uso em crianças O objetivo do tratamento em crianças com hipotireoidismo é atingir e manter o crescimento físico e o desenvolvimento intelectual normais. A dose inicial de levotiroxina varia com a idade e peso corpóreo. A terapia com Levoid deve ser iniciada imediatamente após o diagnóstico e é geralmente continuada por toda a vida. Uso em idosos Em idosos, pode ser necessário iniciar o tratamento com doses mais baixas e a escolha do médico levará em conta a situação clínica do paciente para a escolha da dose ideal de início de terapia. Gravidez e lactação A princípio, não há contraindicação ao uso de Levoid durante a gravidez e amamentação. Entretanto, informe ao médico se houver suspeita de gravidez, durante ou após o uso da medicação. Informe também ao médico caso esteja amamentando. Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista. Interações medicamentosas Levoid pode ser utilizado com outros medicamentos, porém vários deles podem afetar a absorção do Levoid pelo organismo e consequentemente, alterar sua ação. Informe ao seu médico sobre o uso de qualquer medicamento antes de iniciar ou durante a vigência de tratamento com Levoid. As principais interações para levotiroxina são: É contraindicado o uso conjunto com amifampridina. Risco de aumento de concentração e toxicidade dos medicamentos: antidepressivos tetracíclicos e tricíclicos, teduglutide. Risco de diminuição de absorção e/ou perda de eficácia da levotiroxina: antiácidos (hidróxido de alumínio e magnésio), simeticona, colestipol, carbonato de cálcio, acetato de cálcio, citrato de cálcio, sulfato ferroso, sucralfato, magaldrato, colesevelam, cromo, sevelâmer, carbamazepina, hidantoínas, fenobarbital, rifampicina, imatinibe, ciprofloxacino, fenitoína, colestiramina, ácido acetilsalicílico, orlistate, raloxifeno, estradiol, estriol, estrona, ritonavir, rifapentina, lopinavir, ferro, inibidores seletivos da recaptação de serotonina e cloroquina. Risco de hipertensão e taquicardia: cetamina. Risco aumentado de sangramento: anticoagulantes orais. Risco de diminuição da efetividade do agente antidiabético: metformina, insulina, acarbose, sitagliptina, sulfonilureias (gliclazida, glibenclamida e glimepirida). Risco de diminuição da efetividade de medicamentos: digoxina. Risco de aumento ou diminuição dos níveis de TSH: amiodarona, inibidores de bomba de prótons (como omeprazol, pantoprazol, esomeprazol). Risco aumentado de sangramento: anticoagulantes (orais), derivados da cumarina, derivados da indandiona. Aumento dos níveis de TSH: inibidores de bomba de prótons. Redução da secreção do TSH: dopamina/agonistas da dopamina, lítio, octreotida. Diminuição da secreção do hormônio tireoidiano: aminoglutetimida, amiodarona, iodo (incluindo agentes de contraste radiográfico contendo iodo), lítio, metimazol, propiltiouracil (PTU). Aumento da secreção do hormônio tireoidiano: amiodarona, iodo (incluindo agentes de contraste radiográfico contendo iodo). Redução da atividade T4 5’-deiodinase (dificultando a formação do hormônio da tireoide): amiodarona, antagonistas beta-adrenérgicos (ex.: propranolol > 160 mg/dia). A levotiroxina sódica deve ser tomada no mínimo com 4 horas de intervalo das drogas que podem interferir com sua absorção. A literatura cita ainda as seguintes interações: citocinas: alfainterferona, interleucina-2; hormônios de crescimento: somatrém, somatropina; metilxantina; broncodilatadores (ex.: teofilina); hidrato de cloral; diazepam; etionamida; lovastatina; metoclopramida; 6-mercaptopurina; nitroprussiato; para-aminosalicilato sódico; resorcinol (uso tópico excessivo) e diuréticos tiazídicos (como hidroclorotiazida). Interações Medicamento-Alimento Farinha de soja (fórmula pediátrica), cereais de semente de algodão, nozes e dieta à base de fibras podem se ligar e diminuir a absorção da levotiroxina sódica no trato gastrintestinal. Interações Medicamento-Exames laboratoriais: Alterações com aumento na concentração de tireoglobulina devem ser consideradas ao analisar-se os níveis séricos de T4 e T3 em situações como gravidez, hepatite infecciosa, uso de estrógenos, contraceptivos orais contendo estrógenos e porfiria aguda intermitente. Diminuição da tireoglobulina pode ocorrer em nefrose, hipoproteinemia severa, doença hepática severa, hiponatremia severa, acromegalia e após terapia com andrógenos e corticosteroides. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC). Proteger da luz e umidade. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características físicas e organolépticas: comprimidos redondos, biplanos, com vinco em uma face e com logo Aché na outra face. Os comprimidos são diferentes apenas na cor, conforme sua concentração. Comprimidos de 25 mcg: azul-claros. Comprimidos de 38 mcg: amarelo-claros. Comprimidos de 50 mcg: azuis. Comprimidos de 75 mcg: lilases. Comprimidos de 88 mcg: amarelos. Comprimidos de 100 mcg: laranja-claros. Comprimidos de 112 mcg: rosa-claros. Comprimidos de 125 mcg: verde-claros. Comprimidos de 150 mcg: rosas. Comprimidos de 175 mcg: verde-escuros. Comprimidos de 200 mcg: roxos. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Você deve usar Levoid apenas sob a orientação do médico. A dose de Levoid que é adequada para o tratamento depende de uma variedade de fatores, tais como idade, peso corpóreo, se você tem problema de coração, situações médicas concomitantes (incluindo gravidez), se você está tomando algum medicamento junto com Levoid e a natureza específica da doença a ser tratada. A dose deve ser individualizada e ajustes devem ser realizados pelo seu médico com base na avaliação, de tempos em tempos, de sua resposta clínica e com base em seus exames laboratoriais. Os alimentos podem interferir com a absorção da levotiroxina. Levoid é administrado como uma dose única diária, preferencialmente com o estômago vazio, meia a uma hora antes do café da manhã, a fim de aumentar sua absorção. Levoid deve ser tomado no mínimo com um intervalo de 4 horas das drogas e alimentos que são conhecidas por interferir com sua absorção. Tomar os comprimidos com líquido, por via oral. Uso em Adultos: Hipotireoidismo: Levoid deve ser instituído em doses baixas (50 mcg/dia), que serão aumentadas pelo seu médico de acordo com as suas condições. Dose inicial: 50 mcg/dia, aumentando-se 25 mcg a cada 2 ou 3 semanas, até que o efeito desejado seja atingido. Caso você tenha hipotireoidismo de longa data, particularmente com suspeita de alterações cardiovasculares, a dose inicial deverá ser ainda mais baixa (25 mcg/dia). Manutenção: 75 a 125 mcg diários sendo que alguns pacientes, com má absorção, podem necessitar de até 200 mcg/dia. A dose de manutenção média é 170 mcg/dia. A falta de resposta às doses de 200 mcg/dia, sugere má absorção, não obediência ao tratamento ou erro de diagnóstico. Supressão do TSH (câncer de tireoide) / nódulos / bócios eutireoidianos em adultos: dose supressiva média de levotiroxina (T4) – 2,6 mcg/kg/dia, durante 7 a 10 dias. Uso em Crianças: Hipotireoidismo: doses usuais por via oral: De 1 a 5 anos: 5 a 6 mcg/kg/dia. De 6 a 10 anos: 4 a 5 mcg/kg/dia. Acima de 10 anos: 2 a 3 mcg/kg/dia, até que a dose de adulto seja atingida (usualmente de 150 mcg/dia). A dosagem é em geral estabelecida em função dos resultados das dosagens hormonais feitos pelo seu médico. A dose recomendada é de 2 a 3 mcg/kg/dia. O esquema de doses para crianças com hipotireoidismo congênito encontra-se resumido na tabela 1. Nestes pacientes a terapia com doses plenas devem ser instituídas tão logo o diagnóstico seja feito. Tabela 1 – Doses sugeridas para hipotireoidismo congênito* Idade Dose diária Dose diária / kg peso corporal 0-6 meses 25 – 50 mcg 8-10 mcg 6-12 meses 50 – 75 mcg 6-8 mcg 1-5 anos 75 – 100 mcg 5-6 mcg 6-12 anos 100 – 150 mcg 4-5 mcg Crianças acima de 12 anos > 150 mcg 2-3 mcg * Devem ser ajustadas com base na resposta clínica e testes laboratoriais. Para as crianças com dificuldades de ingerir os comprimidos, estes devem ser triturados e dissolvidos em pequena quantidade de água (5-10 ml ou 1-2 colheres de chá). Esta suspensão pode ser administrada em colher ou conta-gotas. Os comprimidos triturados podem também ser administrados com pequenas quantidades de alimentos devendo-se, porém, evitar alimentos que sabidamente diminuem a absorção da levotiroxina, tais como as fórmulas pediátricas ou outras preparações com soja, fibras, sementes, pois esses tipos de alimentos podem interferir na absorção de LEVOID. A suspensão preparada não pode ser guardada para uso posterior. A segurança e eficácia de LEVOID somente é garantida na administração por via oral. Os riscos de uso por via de administração não recomendada são: a não obtenção do efeito desejado e ocorrência de reações adversas. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Caso esqueça de administrar uma dose, espere o horário da próxima dose. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Informe ao seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis com o uso de Levoid. A literatura cita as seguintes reações adversas, sem frequência conhecida: insônia (dificuldade para dormir), irritabilidade, dor de cabeça, febre, suores excessivos, emagrecimento rápido, cansaço, aumento do apetite, intolerância ao calor, hiperatividade (agitação), nervosismo, ansiedade, sensibilidade emocional, tremores, convulsão, crise epilética parcial, pseudotumor cerebral (pacientes pediátricos), fraqueza muscular, agravamento de doenças do coração que já existiam, taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos), arritmias (irregularidades dos batimentos do coração), aumento da pressão arterial, infarto do miocárdio (infarto do coração), desenvolvimento de cardiopatia hipertrófica, disfunção ventricular esquerda, palpitação, aumento da pulsação, dor no peito, desmaios, dispneia (dificuldade de respirar), vômitos, diarreia, cólicas ou espasmos abdominais, irregularidade menstrual, alterações nos testes de função do fígado, perda de cabelo, vermelhidão e coceira na pele, dor óssea ou osteoporose (fragilidade dos ossos), fertilidade prejudicada, dor nas articulações (juntas), hiponatremia (redução da concentração de sódio no sangue), doença do soro (caracterizada por febre, dores nas articulações e lesões na pele decorrentes de um mecanismo específico de reação alérgica), reação de hipersensibilidade, diminuição de IgA sérica. Também sintomas como falta de ânimo e motivação, sonolência, ganho de peso, desinteresse, fraqueza, pele seca e dores musculares, entre outros também devem ser comunicadas ao médico. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Em geral, os sintomas de superdosagem são: dor de cabeça, irritabilidade, aumento do número de batimentos cardíacos por minuto e sudorese excessiva. Podem ocorrer confusão mental e desorientação. Embolia cerebral, choque e coma também foram relatados. Na ocorrência de sintomas e sinais sugestivos de superdose, deve-se procurar imediatamente orientação médica ou um pronto-socorro para a avaliação da continuidade da terapêutica e para estabelecer as medidas necessárias. Se possível, informe a quantidade e o horário em que o medicamento foi ingerido. Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
MS – 1.0573.0366 Farmacêutica Responsável: Gabriela Mallmann – CRF-SP n° 30.138 Registrado por: Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 – 20º andar São Paulo – SP CNPJ 60.659.463/0029-92 Indústria Brasileira Fabricado por: Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Guarulhos – SP VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA Esta bula foi aprovada pela Anvisa em 24/04/2023.
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