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    Campanha alerta sobre a importância de seguir a orientação médica!

    24 mil pessoas morrem por intoxicação medicamentosa todos os anos no Brasil.

    SOUSA, H. W. O; SILVA, J. L.; Neto, M. S

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    5 sintomas de desidratação: o que fazer e quando procurar ajuda médica?

    Você já ouviu falar que é possível sobreviver por semanas sem comida, mas por poucos dias sem água? É o que afirma a nutricionista Gabriela Cilla nesse artigo do National Geographic Brasil. Por isso, se torna tão importante discutir a desidratação e seus sintomas, já que esse quadro pode se tornar um problema de saúde […]

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    Respeite os intervalos: por que os remédios têm posologias diferentes?

    De seis em seis horas, de oito em oito, uma vez por dia… As diversas formas de tomar cada remédio podem causar um pouco de confusão às vezes. No entanto, seguir essa posologia de cada medicamento é essencial para que o tratamento alcance os melhores resultados, além de evitar os riscos associados ao consumo excessivo […]

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    Tipos de cegueira: quais são eles? Entenda que cuidados que devemos adotar para prevenir doenças na visão

    A cegueira é uma condição que pode afetar qualquer pessoa, independentemente da idade, gênero ou etnia. Infelizmente, muitas vezes só valorizamos a nossa visão quando a perdemos, e só então percebemos como é importante cuidar dela desde cedo. A boa notícia é que parte das doenças oculares pode ser prevenida com bons hábitos de vida […]

    Intercambialidade: A substituição de medicamentos com segurança

    Diga não a automedicação!

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    Saúde mental: Corpo e Mente

    Seja um ouvido atento e sensível – a sua presença pode fazer a diferença. Se precisar de ajuda ou conhece alguém que precisa, não hesite em contatar serviços especializados e buscar orientação profissional. Saiba como reconhecer sinais, oferecer apoio e buscar ajuda: Esteja atento a mudanças de comportamento Ouça atentamente, mesmo quando as palavras forem difíceis Leve a sério expressões de falta de sentido na vida Mostre empatia, evitando julgamentos Incentive ajuda profissional e ofereça apoio

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    Cuide bem do seu coração

    Ter um coração saudável é o objetivo de qualquer pessoa para manter uma vida ativa. No entanto, os números em relação a casos de doenças relacionadas ao coração são preocupantes. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, as doenças cardiovasculares são responsáveis por 3 vezes mais mortes do que as respiratórias. Resumindo, o infarto (a obstrução da artéria que impossibilita a circulação sanguínea) é um dos fatores com maior índice de mortalidade no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 300 mil pessoas sofrem infarto por ano no país. Diante de índices alarmante, precisamos entender como podem diminuir os riscos cardiovasculares com simples formas de prevenção. Brincadeiras, esportes, alimentação saudável, passeios com amigos, entre outras coisas, trazem grandes vantagens. É isso que este Especial quer trazer para você: conscientização. A partir de agora, você vai conhecer os casos de Cristiano Goldenberg e Itamar Costermani, dois homens que passaram por situações perigosas, mas com ajuda médica deram a volta por cima. E tirar suas principais dúvidas sobre o coração. O cardiologista Abel Magalhães também vai explicar como lidar quando uma pessoa está passando por um infarto e o que faz bem ou mal para o coração. Acompanhe! ITAMAR COSTERMANI: EMPRESÁRIO SE PREVINE CONTRA ARRITMIA CARDÍACA Aos 67 anos, Itamar Costermani conseguiu identificar seu problema antes de passar por uma situação mais grave. Em junho de 2016, o empresário carioca escapou de uma arritmia cardíaca por causa do acompanhamento médico. “Senti uma tontura e um aperto no peito. Percebi então que o batimento cardíaco estava acelerado. Minha esposa verificou minha pressão e notou que estava alta, ela me deu um comprimido sublingual, que ao invés de melhorar, me fez sentir as pernas frias”, lembra. Após os primeiros sinais, Itamar descobriu que os sintomas estavam ligados a insuficiência renal. O cardiologista Abel Magalhães, conhecido da família, o recomendou uma série de exames. “Fiz uma bateria (de exames) para calcular o que tinha, até que foi diagnosticada a possibilidade de arritmia cardíaca. No último exame, angitomografia, foi detectado a necessidade do cateterismo”, lembra Itamar. A medida adotada pelo médico foi a angioplastia, que consiste na implantação de dois stents, isto é, tubos minúsculos implantados na artéria coronariana para ajudar no fluxo sanguíneo. “O procedimento foi menos doloroso. As oscilações, que chegavam a 2000, diminuíram cerca de 90%”, conta. Segundo o Dr. Abel Magalhães, a colocação de stents é frequentemente usada para melhorar a circulação sanguínea, mas depende de cada paciente. “É necessário avaliar cada caso individualmente. Muitos pacientes podem ser tratados com stents no lugar da cirurgia de revascularização miocárdica (ponte de safena). Felizmente, no caso de Itamar, os exames mostraram as lesões antes de um infarto. Com os stents e o uso correto dos medicamentos, o risco reduziu bastante.” Hipertenso, Itamar passou para o segundo passo e hoje trata da insuficiência renal. “A insuficiência está relacionada não só à hipertensão, mas também a uma disfunção urinária, só descobri a gravidade quando fui tratar o coração. Enfim, um problema reflete o outro. Hoje ambos estão sendo tratados e sob controle.” O procedimento médico não foi o único fator qualitativo na recuperação de Itamar: o veterano resolveu deixou a carne de lado e hoje conta com uma alimentação mais saudável. “Antes eu era carnívoro compulsivo, agora como carne moderadamente. Gosto mais de fazer um lanche, e minha esposa aprendeu a comer salada comigo.” CRISTIANO GOLDENBERG: AJUDA MÉDICA O SALVOU DA PARADA CARDÍACA Apesar de ouvirmos que problemas no coração afetam apenas pessoas mais velhas, atualmente uma parcela de jovens sofre de doenças cardiovasculares. Cristiano Goldenberg, de 41 anos, é um exemplo de quem esteve entre a vida e a morte. Em abril de 2015, o atleta participava da Meia Maratona Golden Four, no Rio de Janeiro, quando sofreu uma parada cardíaca em plena corrida. “Não senti dor, apenas o coração muito acelerado. Levei a mão ao peito e caí, correndo, sem vida”, relembra. Cristiano contou com a sorte. Um pouco atrás dele estava o cardiologista Bruno Bussade (com Cristiano na foto), que corria a prova de 21km e conseguiu fazer os primeiros socorros até a chegada da ambulância. Durante 16 minutos, Bussade fez massagens cardíacas com ajuda de outras pessoas e aplicou dois choques com um desfibrilador para ressuscitá-lo. “Nos quadros de parada cardiorrespiratória usamos a expressão ‘tempo vale ouro’, ou seja, precisamos iniciar o mais rápido possível as manobras de ressuscitação (massagem cardíaca, medicamentos, uso do desfibrilador, etc) para aumentar as chances de sucesso com o mínimo de sequelas possível”, enfatiza o cardiologista Abel Magalhães. Adepto do esporte desde a infância, Cristiano incentiva a orientação médica para atletas iniciantes e profissionais antes de qualquer atividade física. “Nenhuma pessoa deve começar a praticar exercícios físicos sem orientação adequada. Preste atenção aos sinais do corpo e não ultrapassar limites, isso pode ser perigoso. Entenda: cada um tem o seu limite”, define. Mais de um ano após o susto, Cristiano já retornou às maratonas e lançou o livro ‘Km 19 – Onde Caí e Levantei para Recomeçar’, obra sobre sua trajetória desde o incidente. “Voltei a correr com liberação médica. Dessa vez, corri do início ao fim do trajeto ao lado do médico que salvou a minha vida, Dr. Bruno Bussade, e de outras pessoas que foram igualmente importantes e participaram de tudo naquele dia. Cruzamos juntos aquela tão desejada linha de chegada”. O QUE FAZER QUANDO UMA PESSOA ESTÁ INFARTANDO? – Procure socorro médico ou um hospital com urgência; – Não movimente muito a vítima, pois ativa as emoções e faz com que o coração tenha que “trabalhar” mais; – Observe com precisão os sinais vitais: batimento, respiração; – Mantenha a pessoa deitada, em repouso absoluto na posição mais confortável, em ambiente calmo e ventilado; – Tente obter um breve relato da vítima ou de testemunhas sobre detalhes dos acontecimentos; – Tranquilize a vítima, procurando inspirar-lhe confiança e segurança; – Afrouxe as roupas; – Evite oferecer líquidos ou alimentos; – No caso de parada cardíaca, se houver alguém próximo com treinamento em primeiros socorros, peça que a pessoa aplique as técnicas de ressuscitação cardiorrespiratória. Abel Magalhães é cardiologista e responsável pela clínica médica Abel Magalhães, localizada na cidade do Rio de Janeiro. CRM 52.58558-8

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    Diabetes: A doença do século

    Segundo a Federação Internacional de Diabetes (FDI), a doença que afeta cerca de 400 milhões de pessoas no mundo é silenciosa e precisa de muita atenção. Caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia), o diabetes é tem controle, mas para levar adiante um tratamento adequado precisa-se inicialmente considerar três fatores importantíssimos: alimentação apropriada, prática de atividade física e acompanhamento médico. Juntos eles têm o poder de trazer muitos benefícios e possibilitar uma vida plena. Mas por que é importante trabalhar os três elementos em conjunto? Segundo o professor de endocrinologia e presidente da Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD), Fadlo Freige Filho, o ponto de partida para a prevenção é manter o peso normal do indivíduo. “É importante ter uma alimentação mínima em carboidratos, já que eles são ricos em gordura e açúcar. Esses alimentos são muito fáceis de serem consumidos porque são mais baratos e rápidos de preparar. Já os mais saudáveis, como frutas, saladas e produtos diet, influenciam na disposição do indivíduo, facilitando a prática de exercícios. Por exemplo, ao fazer musculação, o músculo consome glicose, como um carro que precisa de combustível para se mover, e consequentemente diminui a glicemia. Tudo isso influencia na ativação da circulação das coronárias e dos pés”, explica o médico. Acelerar o metabolismo faz mal? O Diabetes está ligado diretamente ao excesso de peso, e a gordura traz malefícios que podem acarretar diversos problemas. Um dos erros mais frequentes por parte dos profissionais de saúde é achar que, para diminuir a quantidade exagerada de calorias do organismo do diabético, deve-se extrapolar nos exercícios. No entanto, de acordo com o especialista, acelerar o metabolismo é um erro crucial. “Comer uma fruta e logo mais dar uma corrida não necessariamente ajuda no controle do seu metabolismo. Para quem tem diabetes, a atividade física melhora o relacionamento das glicemias, mas isso vai depender do seu nível da doença. Claro que, se a glicemia estiver mais alta, a atividade física tem essa função de diminuí-la, mas não precisa exagerar na dose, tudo tem que ser programado e de forma regular”, comenta Dr. Fadlo. Entrar em uma academia pode ser um ótimo investimento, pois ajuda a baixar o colesterol, produzir endorfina e aliviar as tensões do corpo. No entanto, alguns locais exageram na prática dos treinos com a intenção de diminuir a glicemia. “Não vou generalizar, mas alguns locais estão trabalhando de forma errada”, diz o presidente da ANAD. O personal trainer Marcos Vinícius concorda com a opinião do especialista e ressalta que a função dos profissionais de educação física é indicar o treino adequado para cada pessoa. “Infelizmente esse exagero acontece em alguns lugares, mas sempre prezo pelo melhor treinamento. No treino para diabéticos é preciso cuidar da alimentação pré e pós-treino, mas em questão de exercícios não tem muita diferença porque a gente precisa mensurar o nível de glicose no sangue”, comenta. Independente das academias, o Dr. Fadlo recomenda a prática de exercícios regularmente: “30 minutos de caminhada por dia é ideal para qualquer pessoa, o resto tem que ser adequado para cada faixa etária e necessidade”. Um alerta do especialista De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 14 milhões de brasileiros têm diabetes, mas apenas metade sabe que tem a doença e a outra metade não leva adiante o tratamento correto. E o pior, a cada dia aparecem 500 novos casos. O endocrinologista Fadlo Freige Filho explica que a falta de simples cuidados com o corpo pode agravar a doença. “As pessoas não cuidam dos pés, usam sapatos apertados, chinelos ruins e no verão pisam na areia ou pedras quentes sem calçados. Tudo isso faz com que a cicatrização leve mais tempo”. Ele também alerta: “O Diabetes é uma doença sem sintomas aparentes, então as pessoas não lhe dão a devida importância. É preciso explicar à população que a doença que está ao seu lado, em sua família e seus amigos mais próximos”. Tipos de Diabetes DIABETES TIPO 1 Doença autoimune, geralmente diagnosticada na infância ou adolescência, causada pela falta de produção de insulina, o que leva ao acúmulo de glicose no sangue. Vontade frequente de urinar Boca seca Perda de peso sem causa aparente DIABETES TIPO 2 Causada por fatores genéticos ou maus hábitos, como consumo exagerado de açúcar, sedentarismo ou obesidade. Sensação constante de sede Muita fome Vontade de urinar Dificuldade de cicatrização Visão turva DIABETES GESTACIONAL Surge durante a gravidez e pode ser diagnosticada num exame de glicose em jejum após 22 semanas de gestação. Ganho excessivo de peso na grávida ou no bebê Aumento exagerado do apetite Vontade frequente de urinar Visão turva Muita sede Infecções frequentes na bexiga, vagina ou pele Se você identificar esses sintomas, procure um médico o mais rápido possível. Lembre-se: o Diabetes é uma doença silenciosa, então o primeiro passo para um tratamento adequado é estar ciente dela! Diabetes tipo 2 não abalou a jornalista Beatriz Libonati Com apenas 25 anos, Beatriz Libonati nunca imaginou passar por um tratamento de diabetes tão jovem. Há exatamente 1 ano a jornalista carioca descobriu a doença, após dar entrada no hospital em decorrência de fortes dores abdominais, sede excessiva e dificuldade para respirar. “Foi um choque. Não imaginava que iria ter um quadro tão grave de hiperglicemia. Os primeiros meses foram muito difíceis, tive uma recuperação lenta por conta do meu lado psicológico, que ficou abalado. Todos os dias eu acordava e achava que ia morrer jovem”, lembra. A doença não é novidade para ela. Seus avós e um tio também tiveram diabetes tipo 2, mas a situação mais grave foi a de seu pai, falecido em 2007 em decorrência da doença. “Eu achava que a história iria se repetir comigo, o que me deixou muito mal no início. Depois, com mais calma, conheci outras pessoas que passaram pela mesma situação”. E a história não se repetiu. A mãe de Beatriz, Laudiceia Lima, também é diabética e hoje as duas se ajudam para controlar os sintomas. “Logo que ela descobriu a doença iniciou a medicação oral. Hoje em dia tomamos o mesmo remédio, mas em doses diferentes, e seguimos uma alimentação idêntica. Confesso que minha mãe faz mais exercícios do que eu. Ela tem um condicionamento físico invejável!”, elogia. Beatriz também sofreu na pele o preconceito por causa da doença. “Um parente distante veio me perguntar como estava minha saúde. Respondi que estava bem, que o pior já tinha passado e que minha glicemia estava controlada. Ele respondeu que o diabetes progride e que o futuro seria cegueira e amputação. Fiquei revoltada diante da ignorância e falta de empatia! Confesso que levei alguns dias para superar esse papo”. Com novos hábitos, a jovem deixou o medo de lado. Além do uso de medicamentos, ela cuida da própria alimentação com ingredientes diet. Pasmem: se antes nem arroz Beatriz sabia fazer, hoje ela “brinca” ao elaborar diversas receitas. “Sempre fui louca por doces e assim que saí do hospital todo mundo me falava que eu nunca mais poderia comer coisas gostosas. Eu parei e pensei que deveria investir em produtos com zero açúcar. Então comecei a pesquisar receitas na internet e passei a experimentá-las”. Ela ainda aconselha outras pessoas que passam pela mesma situação: “Não se desespere! O diabetes não é uma sentença de morte. Com disciplina, informação e força de vontade é possível viver bem. É um grande aprendizado!”, avisa. GLICEMIA: Entenda o “bicho de 7 cabeças” do diabetes Conversamos com o médico Marcelo Tinoco, especialista em endocrinologia e metabologia, para desmitificar aquela que pode ser a melhor amiga ou a grande vilã da vida dos diabéticos, a glicemia. Confira! Glicemia é o índice de glicose presente no sangue. Este número está diretamente relacionado à insulina produzida no pâncreas e também à alimentação do indivíduo, ou seja, quanto mais carboidratos consumimos, maior será nosso índice glicêmico. Sendo assim, o consumo elevado de alimentos ricos em carboidratos aumenta consideravelmente as taxas de glicemia. Dr. Marcelo explica que, em pessoas saudáveis, o pâncreas sozinho é capaz de compensar toda esta glicose, fazendo com que ela seja consumida pelas células. O diabetes se dá quando o órgão não consegue aumentar a produção de insulina e, consequentemente, não tem capacidade de sintetizar esse excesso. O monitoramento ideal deste índice é chamado de glicemia de jejum, cujo resultado pode variar de acordo com os seguintes critérios: Normal: Abaixo de 99 mg/dL Intolerância à glicose: jejum de 100 a 125 mg/dL; 2 horas após 75g de glicose: de 140 a 199 mg/dL Diabetes mellitus: jejum maior que 126 mg/dL; 2 horas após 75g de glicose: maior que 200 mg/dL O que é automonitorização e por que isso é importante? Segundo Dr. Marcelo Tinoco, o diabético desempenha um papel central em seu próprio tratamento, através de sua dieta, a prática de exercícios, o uso correto das medicações e a automonitorização glicêmica. A automonitorização glicêmica consiste na prática do paciente medir sua própria glicemia regularmente, através de fitas e/ou aparelhos de uso doméstico. Esta medição garante um maior controle da doença. Esta é considerada uma das melhores maneiras de determinar o sucesso do tratamento do diabetes. Isto acontece porque, se a glicemia estiver controlada, a vida de quem convive com a doença estará dentro do considerado normal e saudável por médicos especialistas. Existem diferentes tipos de taxas de glicemia. Dr. Marcelo explica os dois principais e mais preocupantes deles: Hiperglicemia O prefixo “hiper” define o excesso de glicose no sangue, ou seja, caso o resultado de sua medição esteja acima de 99 mg/dL, já se caracteriza como um quadro de hiperglicemia. Esta elevação acontece, geralmente, quando o tratamento não é suficiente para controlar o diabetes. Causas da hiperglicemia: Administração de medicamento doses insuficientes Abusos alimentares (doces, álcool, carboidratos) Medicação inadequada Gripe e infecções em geral Doenças endócrinas (hipertireoidismo, obesidade, excesso de cortisol no sangue) Hipoglicemia A hipoglicemia é o extremo oposto. Caracteriza-se pelo baixo índice de glicose no sangue, inferior a 70 mg/dL. O principal problema resulta do fornecimento inadequado de glicose para o sistema nervoso central, provocando a alteração de sua função. Causas da hipoglicemia: Medicação em excesso Aumento de atividade física ou exercícios físicos não previstos Jejum ou alimentação insuficiente, mantendo a medicação Vômitos ou diarreia, também mantendo a medicação Produção excessiva de insulina Erro inato do metabolismo Consumo de bebidas alcoólicas Deficiências hormonais Alterações do metabolismo associadas à infecção e falência de órgãos Vale ressaltar que fatores psicológicos também podem afetar sua glicemia! Portanto, mesmo seguindo todas as recomendações à risca, estresse, preocupações e ansiedade podem influenciar diretamente suas taxas! Dr. Fadlo Freige Filho é presidente da Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD) e professor titular de endocrinologia da Faculdade de Medicina da Fundação do ABC. CRM/SP 13986 Dr. Marcelo Tinoco é médico titulado em endocrinologia e metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). CRM/RJ 52.58085-2 Marcos Vinícius é Personal Trainer e Professor de Educação Física. CREF 022051-G/RS

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