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    A pandemia pode ter efeitos negativos na imunidade, facilitando crises de herpes devido ao estresse, por exemplo?

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    A pandemia do novo coronavírus pode desencadear diversos problemas de saúde, inclusive crises de herpes. Isso porque o estresse é um dos principais fatores de risco para que o vírus do herpes se manifeste com mais intensidade, em associação com queda de imunidade. Deve-se ter em mente que o isolamento social, assim como o medo e a incerteza quanto à atual ameaça podem ser gatilhos para ansiedade, estresse e até mesmo outros transtornos mentais mais severos.

    Efeitos da pandemia na imunidade, saúde mental e quadro de herpes


    “A pandemia, sem dúvidas, pode ter efeitos negativos na imunidade. Trata-se de um momento marcado por diversas questões complicadas, como falta de exercício físico, exposição solar mínima, má alimentação, falta de convívio social, além de um grande medo gerado pela situação em si. Como consequência, ocorre aumento de estresse e ansiedade, queda na imunidade e surgimento ou piora de doenças”, explica a dermatologista Vanessa Kodani.

    Segundo a especialista, esse processo em cascata pode afetar pacientes que sofrem com o vírus do herpes, que costumam ter crises. “O herpes com certeza pode ser reativado nesse período, inclusive com aumento na frequência de crises”, afirma a médica. Ou seja, o indivíduo passa a manifestar os sintomas clássicos do quadro, que são lesões no local acometido (boca e região genital, normalmente).

    Tratamento medicamentoso


    O herpes tem cura? A resposta para essa dúvida tão comum é não, mas com o tratamento adequado é possível controlar os sintomas e viver sem o incômodo. O tratamento consiste, basicamente, no uso de medicação específica capaz de combater as ações do vírus, os produtos contendo lisina merecem destaque, pois este aminoácido
    desfavorece a multiplicação do herpes.
    Apesar da lisina ser muito importante, ela não é produzida pelo organismo, então, de fato, é preciso que haja suplementação. Também é relevante ter conhecimento de que a lisina é antagonista da arginina, outro aminoácido que atua de forma oposta: ela propicia o aumento da replicação viral. Sendo assim, deve-se não apenas consumir lisina, mas também evitar o consumo exagerado de arginina (chocolate, nozes, amendoim, gelatina, dentre outros.   

     

    Foto: Shutterstock

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