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    Quais são as viroses mais comuns na infância?

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    Quem tem criança em casa sabe como a virose infantil é comum. Porém, existem diversos tipos de virose mais ou menos graves que podem afetar a saúde dos pequenos. A pediatra Fabiane Durão conversou com a equipe do Cuidados Pela Vida sobre a virose infantil e explicou quais são os tipos mais comuns e como ajudar as crianças a se prevenir.

    Por que a virose em criança é mais comum?

    Afinal, o que é virose? Em suma, significa qualquer doença que seja transmitida a partir de um vírus. O pediatra pode confirmar o diagnóstico já no consultório, com base em alguns sintomas de virose simples, como diarreia, vômito, mal-estar ou dor de cabeça. Porém, com algumas infecções mais graves, é possível que o médico precise de exames laboratoriais para identificar a real causa do problema. 
    “As crianças são mais suscetíveis a viroses, pois seu sistema imunológico ainda está em desenvolvimento. Por isso têm mais facilidade em adoecer”, elucida Dra. Fabiane. A incidência dessas infecções é maior de acordo com a faixa etária: quanto mais novos, mais propensos a viroses. Isso se deve ao fato de o sistema imunológico das crianças só estar totalmente formado quando chegam aos 12 anos de idade. 

    As viroses mais comuns na infância e como prevenir

    Dra. Fabiane comenta que essa é uma pergunta relativa: muitas viroses que poderiam ser comuns hoje podem ser evitadas de forma simples. “Teoricamente, as viroses mais comuns da infância são caxumba, catapora, rubéola, sarampo, gastroenterites, gripes e resfriados que vemos o tempo todo. Mas, com o advento das vacinas, muitas delas, que assolavam a população décadas atrás, agora são raridade”, explica.
    Segundo a pediatra, no entanto, a prevenção das viroses infantis começa no dia a dia das crianças, com mudanças na rotina e nos hábitos. “Para evitar boa parte das viroses, o ideal é: vacinação em dia (de preferência para todas as doenças que houver vacina disponível no SUS e nas clínicas particulares), evitar exposição em lugares de aglomerações, evitar contato com pessoas doentes, pedir aos cuidadores que se vacinem, manter uma alimentação saudável, fazer atividade física regularmente (o que para as crianças menores significa se mover e brincar), manter as consultas regulares com o pediatra e sempre tirar as dúvidas com relação a esse tema”, finaliza a médica. 

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