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    Vitamina E e gravidez: quais são os benefícios para futura mamãe e o bebê?

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    O consumo de vitaminas em geral é essencial para a saúde das grávidas e de seus bebês, pois diversos benefícios podem ser adquiridos com os nutrientes. Naturalmente, com a vitamina E não é diferente. A vitamina E ajuda a prevenir algumas doenças e no bom funcionamento de várias setores do organismo. Pode ser encontrado na alimentação e também suplementado.

    Benefícios da vitamina E


    “Para a futura mamãe, a vitamina E é importante para a prevenção da pré-eclâmpsia (pressão arterial elevada) e da restrição do crescimento intrauterino. Para o bebê, estudos apontam que o nutriente pode ajudar a prevenir a ocorrência de asma”, destaca a nutricionista Adriana Ávila. Além disso,
    a vitamina E é considerada um poderoso antioxidante, atuando, assim, contra o envelhecimento celular precoce.
    Merece destaque ainda a importância da vitamina E no combate a doenças como câncer, diabetes e problemas cardíacos. “A vitamina E ajuda na construção das células do organismo e na formação dos glóbulos vermelhos que transportam oxigênio. Ela evita o estresse oxidativo, que para os bebês prematuros pode provocar doença crônica nos pulmões, no coração e outros órgãos”.

    Cuidado com o excesso de vitamina E durante a gravidez


    Por mais que a oferta de vitamina E seja fundamental para a saúde da grávida e de seu bebê, o excesso do nutriente nessa fase da vida não é recomendado. Deve-se obter apenas a quantidade necessária. “O excesso de vitamina E aumenta o risco de sangramento na gestante, eleva o risco de natimorto no bebê, bem como problemas cardíacos e no desenvolvimento fetal”.

    Fontes alimentares de vitamina E e suplementação


    Dentre as principais fontes alimentares de vitamina E, vale destaque: óleos de soja; milho ou girassol; azeite de oliva; nozes; amêndoas (sem sal, para não inchar nem aumentar a pressão arterial); castanha-do-pará; sementes de girassol (sem sal); gérmen de trigo e grãos integrais. Caso as demandas do organismo da grávida não sejam obtidas nas refeições,
    deve-se recorrer à suplementação, mas sempre com a orientação médica.

     

    Foto: Shutterstock

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