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    Planejamento familiar: como evitar a gravidez?

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    O planejamento familiar é um direito garantido por lei (Constituição Federal e Lei nº 9.263 de 1996) à população que consiste em receber informação, assistência especializada e acesso aos recursos que permitem optar por ter ou não ter filhos, pela sua quantidade, orientação do melhor tempo de espaçamento entre partos e saber qual método anticoncepcional é o mais indicado para o seu caso.

    Como evitar uma gravidez?

    Atualmente existem diversos métodos anticoncepcionais autorizados pelo Ministério da Saúde que visam não somente evitar uma gravidez indesejada, mas que são muitas vezes utilizados para regularizar o ciclo menstrual e evitar alguns sintomas, como inchaço abdominal, espinhas e Tensão Pré-Menstrual (TPM).

    Eles podem ser de vários tipos e as indicações variam conforme as características de cada casal. Existem métodos naturais, como a famosa tabelinha, a análise da alteração do muco (“corrimento”) vaginal e temperatura corporal, por exemplo. Todos eles são utilizados pela mulher, sendo vantajosos justamente por serem naturais. No entanto, por outro lado, não são tão seguros quanto outros métodos mais modernos.

    Um dos anticoncepcionais mais disseminados entre a população é a camisinha masculina, que faz parte dos métodos de barreira. Além de ser uma excelente maneira de prevenir a gravidez ela também evita as doenças sexualmente transmissíveis (DST) e, por isso, devem sempre ser utilizadas, mesmo que já esteja utilizando outro método contraceptivo. Além dela, existem a camisinha feminina (também previne contra DST), o diafragma e o espermicida.

    Outro método bastante conhecido e utilizado é o hormonal, que pode ser apresentado na forma de pílulas (de uso contínuo ou intervalado), injetável (mensal ou trimestral), adesivo, anel vaginal e implante intradérmico (pequeno bastonete inserido sob a pele do braço da mulher).

    Existem ainda os dispositivos intrauterinos (DIU) que são introduzidos no interior do útero da mulher em um procedimento bem simples, feito no próprio consultório. Ele pode ser de cobre, sendo que, neste caso, a mulher continua menstruando. Normalmente é trocado a cada 10 anos. Já o DIU hormonal normalmente é trocado a cada 5 anos e, na maioria das vezes, durante seu uso a mulher para de menstruar.

    Além dos métodos descritos acima, que são reversíveis, existem os definitivos, como a vasectomia (esterilização do homem), e a laqueadura (esterilização da mulher).

    São diversas opções que variam muito entre si e, por isso, é muito importante que o casal consulte uma equipe de planejamento familiar ou um ginecologista para receberem orientações sobre qual método é o mais adequado para eles.

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