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    Projeto verão: é possível emagrecer rápido a tempo de arrasar nas férias na praia?

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    A preocupação com a forma física cresce significativamente durante o verão por causa das temperaturas que fazem pessoas de todas as idades a usar roupas mais leves e curtas e a frequentar praias e piscinas para aliviar o calor. Quando chega essa época do ano, muitos querem emagrecer rapidamente e acabam não levando em consideração as consequências para a saúde.

    Castanhas e abacate ajudam a emagrecer

     

    É possível emagrecer rápido com restrições alimentares e calóricas. “Um cardápio com gorduras boas, como abacate, castanhas, óleo de macadâmia e outros alimentos, é importante para facilitar o emagrecimento”, explica a nutricionista Carla Cotta. Entre outras atitudes ligadas à alimentação, a profissional aconselha variar o consumo calórico e privilegiar o consumo de fibras.
    A prática regular de atividades físicas também cumpre um papel importante no emagrecimento e, junto ao programa alimentar, permite resultados satisfatórios e a manutenção do novo peso adquirido, como afirma Carla: “Exercícios combinados com dieta inteligente e personalizada fazem diferença no resultado e na manutenção do peso, gerando uma excelente performance da composição corporal para a saúde.”

    Remédios ajudam a perder peso com segurança

     

    É possível recorrer também aos remédios que ajudam a perder peso. Essas medicações se dividem em grupos e cada um tem uma função: alguns inibem o apetite, outros atrapalham a absorção de gordura, enquanto um terceiro grupo é responsável por dar ao paciente a sensação de saciedade, mesmo comendo uma quantidade menor de alimentos.
    Para emagrecer com segurança, é preciso se consultar com um especialista. Segundo a nutricionista, o processo de emagrecimento rápido deve ser avaliado caso a caso, de acordo com as condições clínicas do paciente. “É importante avaliar se grandes restrições alimentares não comprometerão a saúde, por exemplo, de pacientes com deficiências nutricionais ou portadores de doenças crônicas”, explica a profissional.

     

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