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    Nebulização: entenda o auxílio ao tratamento de problemas respiratórios

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    Se você tem asma ou conhece qualquer outra pessoa que sofre com alergias respiratórias, com certeza já ouviu falar sobre a nebulização, uma forma muito útil de auxiliar no tratamento de tais complicações. Vamos entender como essa prática pode ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes?

    O que é a nebulização?

    O objetivo da nebulização é desentupir as vias respiratórias, transmitindo uma sensação de prazer e alívio ao paciente que tenta voltar a respirar normalmente. Ela é indicada para as doenças que acometem, principalmente, as vias aéreas inferiores, como asma e bronquite, tanto agudas como crônicas. “A nebulização atua levando a solução administrada ao trato respiratório. Como, frequentemente, essa solução inclui medicamentos, como corticoides e broncodilatadores, permite-se melhor controle de problemas respiratórios diretamente no sistema acometido”, explica o Dr. Marcelo Vivolo Aun, membro da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).

    O procedimento tem ação rápida e menor ocorrência de efeitos adversos do que medicações de mesmos grupos por via oral ou injetável. A posologia deve ser orientada por um médico especialista, pois varia de acordo com as substâncias utilizadas.

    Além da nebulização

    O tratamento de problemas respiratórios de vias aéreas inferiores também pode ser feito com spray ou pó seco. Já em vias superiores, como o nariz, a nebulização tem pouco efeito, pois a maior parte da solução utilizada entra pela boca. A melhor saída nesses casos são as medicações de aplicação intranasal, que são mais eficazes e seguras.

    Nebulização em crianças

    Há vantagens e desvantagens quando a nebulização é utilizada em crianças. O ponto positivo nos pequenos é que não há uma necessidade de técnica apurada, como “prender o ar”, por exemplo, e ela pode ser feita durante o sono. “Porém, como costuma demorar mais de dez minutos, pode ser difícil manter a criança quieta e colaborando por todo esse tempo. Assim, às vezes, essa técnica é difícil nos pequenos”, contrapõe o alergista.

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