AchèAchè
search

Coração

Mais recentes

Doença do coração grande é grave? Conheça os riscos

A doença do coração pode ser grave, a depender de suas causas e do estágio em que se encontra. Isso porque, ela pode causar sérios riscos e consequências, que vão desde arritmias à possibilidade de infarto do miocárdio. Assim, para nos ajudar a responder às suas dúvidas, conversamos com o cardiologista Dr. Alexsandro Fagundes. Geralmente, o coração grande não tem cura, mas tem tratamento A doença do coração grande, também conhecida como cardiomegalia, é uma doença com potencial grave, caracterizada pelo crescimento repentino do órgão para um tamanho maior do que o ideal para a idade e estatura de uma pessoa. Assim, apesar de não ser uma doença propriamente dita, essa condição é uma reação do corpo a outro problema de saúde, como, por exemplo, hipertensão ou Doença de Chagas. Ainda, pode ser sinal de um ataque cardíaco prévio. O médico explica que “A situação geralmente é irreversível, embora existam casos de reversão”. Isso pode ocorrer em casos específicos que não têm relação direta com o adoecimento do órgão. Alguns exemplos são a miocardite viral ou uma intoxicação exógena, quando o agente tóxico, como uma medicação, álcool ou substâncias cardiotóxicas, são eliminados. Na maioria dos casos, no entanto, o tratamento acontece por meio de medicamentos e mudança de hábitos, e permite que a pessoa viva uma vida normal. Tratar a doença do coração grande é importante para evitar risco de vida A doença do coração grande mata e pode levar o paciente à insuficiência cardíaca. Além disso, existe o risco de “insuficiência cardíaca refratária, com necessidade de inserir um transplante cardíaco ou um suporte mecânico no paciente, como um dispositivo de assistência circulatória”, afirma o cardiologista. Ainda, podem ocorrer arritmias cardíacas, que podem levar à morte súbita. Eventualmente, também podem ocorrer fenômenos de embolia e tromboses, incluindo um acidente vascular cerebral (AVC). Isso porque, quando o coração aumenta de tamanho, “o músculo cardíaco pode se tornar mais espesso (hipertrofia) ou dilatado, o que afeta sua capacidade de bombear sangue de maneira eficaz”. Assim, o órgão pode se tornar tão denso a ponto de interferir na capacidade do músculo do coração de relaxar e contrair adequadamente. Além disso, segundo um estudo da Universidade Federal de Pernambuco, o aumento do tamanho do coração em pacientes com insuficiência cardíaca crônica pode impor resistência aos pulmões, com consequente redução dos fluxos e volumes pulmonares, que também afetam esse órgão. Para diminuir os riscos da doença do coração grande, é preciso controlar a pressão arterial Para evitar que a cardiomegalia seja potencialmente fatal, o controle rigoroso da pressão arterial é importante, especialmente em pessoas com hipertensão, pois essa é uma das principais causas do aumento de tamanho do órgão. Ainda, o médico explica que “o gerenciamento de comorbidades, como diabetes e dislipidemia (níveis altos de colesterol e triglicérides), também ajuda a prevenir o agravamento da cardiomegalia”. E, por ser um problema que surge por conta de outras doenças, é necessário evitar o consumo de álcool e parar de fumar, já que essas substâncias podem prejudicar a saúde do coração e contribuir para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares e seus malefícios. A adoção de um estilo de vida saudável, que inclui uma dieta equilibrada rica em frutas, vegetais, grãos integrais e baixo teor de sódio, também pode fazer a diferença. De mesmo modo, a prática regular de exercícios físicos, adaptada às condições de saúde do indivíduo e acompanhadas por um profissional, ajuda a melhorar a função cardíaca e a manter um peso saudável. Pessoas com cardiomegalia devem ter consultas regulares com o cardiologista Apesar da doença do coração grande ter chances de ser grave, ela é tratável. Por isso, o acompanhamento médico regular é a melhor forma de garantir que o tratamento está fazendo efeito. Como explica o médico, as consultas com o cardiologista ajudam a “avaliar a função cardíaca, revisar os resultados de exames e ajustar o tratamento conforme necessário”. Monitorar a pressão arterial em casa também tem grande importância no controle da cardiomegalia. É recomendado investir em um medidor e aprender a usá-lo corretamente. Isso faz com que as consultas sejam mais direcionadas, principalmente se você anotar os valores diários para discutir com o médico. Outra forma de monitoramento é prestar atenção aos sinais e sintomas do coração grande, como falta de ar, inchaço nas pernas e aumento da fadiga, que podem indicar agravamento da condição. Manter um diário dos sintomas pode ajudar a identificar padrões que necessitam de atenção médica. Além disso, “Os pacientes devem seguir as orientações de saúde rigorosamente, tomar os medicamentos conforme prescrito e não interromper o tratamento sem consultar o médico”, orienta o Dr. Alexsandro

Cardiomegalia: o que é, sintomas, causas e tratamento

A cardiomegalia é uma condição que faz com que o coração fique maior do que o normal para a idade, altura, peso e estrutura corporal. Essa não é considerada uma doença, mas uma consequência de outros problemas de saúde que merece atenção. Para explicar tudo sobre o que é a cardiomegalia, quais seus sintomas, tratamento e as causas do coração grande, entrevistamos o Dr. Alexsandro Fagundes, cardiologista e Presidente da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas. O que é cardiomegalia? Segundo o Dr. Alexsandro, “a cardiomegalia é o aumento do tamanho do coração, que ocorre devido a doenças que comprometem sua função”. Essa condição é avaliada a partir do índice cardiotorácico (ICT), medida utilizada para avaliar o tamanho do coração em relação ao tórax, que determina se a silhueta é de um coração saudável. Principais sintomas de cardiomegalia são falta de ar e cansaço Em alguns casos, o coração grande pode continuar a funcionar adequadamente, mas, em outros, pode levar a uma diminuição da capacidade do órgão de bombear sangue. Portanto, a cardiomegalia é algo que merece atenção, já que essa condição “Pode evoluir para um quadro de insuficiência cardíaca, cujos sintomas mais comuns são falta de ar, cansaço, inchaço e edema generalizado”, esclarece o médico. Ainda, a falta de ar (dispneia) ocorre especialmente durante atividades físicas ou ao deitar-se, pois o coração não consegue bombear sangue adequadamente, o que leva ao acúmulo de fluidos nos pulmões. Outros sintomas de coração grande que podem aparecer incluem dor no peito, tontura e desmaios, especialmente em casos mais graves. Assim, é importante que qualquer pessoa que tenha esses sintomas procure um médico para ter uma avaliação e diagnóstico adequado. A atenção para os sinais de cardiomegalia deve ser ainda maior para pessoas do grupo de risco: idosos, pessoas com hipertensão arterial e doenças cardíacas em geral, como cardiopatia isquêmica, doença valvular e cardiomiopatia dilatada. As causas da cardiomegalia costumam ser doenças que afetam o coração A hipertensão arterial é uma das causas mais comuns de cardiomegalia, pois a pressão alta força o coração a trabalhar mais intensamente, o que, com o tempo, altera o tamanho do órgão. Além disso, doenças cardíacas como a cardiopatia isquêmica, que reduz o fluxo sanguíneo para o coração, podem resultar em cardiomegalia, pois o coração se adapta ao estresse crônico. Ainda, outros motivos que podem ser investigados são insuficiência cardíaca pré-existente, e a cardiomiopatia, que é uma doença do músculo cardíaco que pode ter várias causas, incluindo genéticas, alcoólicas ou infecciosas. Da mesma forma, o Dr. Alexsandro cita que “condições sistêmicas, como o hipertireoidismo, anemia severa e doenças pulmonares crônicas, também podem contribuir para o aumento do coração”. Em resumo, qualquer condição que sobrecarregue o coração ou afete sua capacidade de funcionar corretamente pode levar à cardiomegalia. O diagnóstico da cardiomegalia é feito com base nos sintomas e exames clínicos O diagnóstico da cardiomegalia começa geralmente com uma avaliação clínica, em que o médico investiga os sintomas do paciente, como falta de ar, cansaço, inchaço nas pernas e palpitações. Além disso, como explica o cardiologista com quem conversamos, “o exame físico pode revelar sons cardíacos anormais, aumento da pressão venosa ou edemas periféricos, que sugerem problemas no coração”. Da mesma forma, para confirmar o diagnóstico, alguns exames complementares são importantes. “A radiografia de tórax é um dos primeiros, pois permite visualizar o tamanho e o formato do coração”, indica, já que um coração dilatado aparece maior na imagem. Ainda, podem ser solicitados eletrocardiogramas, ecocardiogramas, e ultrassonografias do coração. Em alguns casos, exames mais avançados para identificar a cardiomegalia, como a ressonância magnética cardíaca ou a tomografia computadorizada, são usados para obter imagens detalhadas da estrutura do coração. Por fim, exames de sangue também podem ser úteis para verificar a presença de marcadores de insuficiência cardíaca, que indicam uma possível sobrecarga no órgão. O tratamento da cardiomegalia é feito principalmente por meio de medicamentos O tratamento da cardiomegalia varia de acordo com a causa e a gravidade da condição. Até porque, o foco costuma ser no controle dos sintomas e na prevenção da progressão da doença. Na maioria dos casos, são utilizados medicamentos, como “vasodilatadores, que ajudam a reduzir a pressão nos vasos e facilitam o trabalho do coração; betabloqueadores, que controlam a frequência cardíaca e reduzem a pressão arterial; e diuréticos, que diminuem o acúmulo de líquidos no corpo”, aponta o médico. Além desses, também são usados remédios que ajudam a impedir que o coração mude de formato e tamanho, como os antagonistas dos mineralocorticóides. Alguns pacientes podem precisar de dispositivos médicos, como o marca-passo multissítio. Em casos mais graves, podem ser necessários procedimentos cirúrgicos, como a correção de válvulas cardíacas ou a revascularização do coração para tratar obstruções coronarianas. Por fim, se nenhum desses tratamentos funcionar, o transplante cardíaco ou o uso de dispositivos de assistência circulatória, como ventrículos artificiais, pode ser a última opção. Ainda, o Dr. Alexsandro ressalta que “quando a condição é detectada de modo precoce e tratada adequadamente, os pacientes podem ter uma boa qualidade de vida”. Por isso a importância de estar sempre atento aos sintomas

Tudo que você precisa saber sobre Taquicardia

A taquicardia é uma condição em que o coração bate a mais de 100 batimentos por minuto (bpm). Essa condição pode ser normal em determinadas situações, como durante exercícios físicos, mas também pode indicar problemas de saúde quando ocorre em repouso. Compreender as causas, sintomas, tipos e tratamentos da taquicardia é essencial para gerenciar esta condição adequadamente. Causas da Taquicardia A taquicardia pode ser causada por diversos fatores, tanto fisiológicos quanto patológicos. Entre as causas fisiológicas estão os aumentos normais da frequência cardíaca devido à atividade física ou estímulos emocionais, como estresse e ansiedade. Já as causas patológicas incluem: Arritmias cardíacas: Ritmos cardíacos anormais que podem se manifestar como taquicardias. Consumo de substâncias estimulantes: Como café, bebidas energéticas e algumas medicações. Condições médicas subjacentes: Hipertireoidismo, anemia e doenças valvulares. Tipos de Taquicardia Existem três tipos principais de taquicardia, cada um com suas características e implicações para a saúde: Taquicardia sinusal: Surge quando o ritmo cardíaco é iniciado no nó sinusal. É geralmente uma resposta a outros problemas, como anemia ou hipertireoidismo, e não é tratada diretamente. Taquicardia ventricular: Ocorre na porção ventricular do coração e pode levar a sérios problemas, como a parada cardíaca, precisando de atenção médica imediata. Taquicardia atrial: De origem supraventricular, é menos perigosa, porém, se persistir, poderá necessitar de intervenção médica. Sintomas da Taquicardia Os sintomas da taquicardia variam de palpitações simples a sinais mais graves. Os sintomas incluem: Palpitações: Sensação do coração batendo rápido ou forte. Dor no peito e falta de ar. Tontura ou desmaios, especialmente em taquicardias graves. Sensação de cansaço e fraqueza. Diagnóstico da Taquicardia O diagnóstico de taquicardia envolve uma análise detalhada da frequência e do ritmo cardíaco do paciente. Os exames mais comuns incluem: Eletrocardiograma (ECG): Avalia o ritmo cardíaco em repouso. Holter 24 horas: Monitora continuamente a atividade cardíaca ao longo de um dia completo. Estudos mais avançados: Incluem Tilt-Test e exames de imagem cardíaca para casos mais complexos. Como Controlar e Tratar a Taquicardia O controle e tratamento da taquicardia dependem da causa subjacente e da gravidade dos sintomas. As opções incluem: Métodos imediatos: Técnicas como respirar fundo, compressas frias no rosto, tossir ou a manobra de Valsalva podem ajudar a reduzir rapidamente o ritmo cardíaco. Medicação: Inclui o uso de medicamentos como amiodarona ou ansiolíticos quando necessário, sempre sob prescrição médica. Intervenções de estilo de vida: Modificações como redução do consumo de cafeína, álcool e tabagismo, além de técnicas de manejo de estresse, são cruciais para evitar episódios. Quando Procurar Atendimento Médico A atenção médica deve ser buscada imediatamente se: A taquicardia durar mais de 30 minutos. For acompanhada por sintomas graves, como dor no peito ou falta de ar. Ocorrem desmaios ou dormência de um lado do corpo. A taquicardia, embora comum, pode ser indicativa de condições graves de saúde e merece uma consideração cuidadosa. Compreender seus tipos, causas e tratamentos possíveis é crucial para gerenciar eficazmente este problema de saúde. Sempre consulte um médico para diagnóstico e tratamento adequados.

Peixe x frango: Qual das duas carnes é melhor para quem tem colesterol alto?

Quem deseja regular o colesterol precisa adotar alguns hábitos, tais como a alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos. Quanto às refeições, recomenda-se a preferência por peixe e frango como opções de proteínas, já que, em comparação com as outras carnes, são consideradas mais leves. Mas será que algum deles é melhor para controlar o colesterol elevado?   Principais peixes e preparo do frango   “As carnes brancas e, principalmente, os peixes têm menos gordura saturada e colesterol do que as demais carnes, por isso são consideradas mais saudáveis”, afirma a nutricionista Adriana Ávila. Portanto, os peixes são a opção mais indicada para quem está com colesterol acima do normal. “Se destacam aqueles com gordura ômega 3, como sardinha, namorado, truta, pescada amarela, linguado e salmão”. Com relação ao frango, a especialista sugere que ele deve ser preparado sem a pele, rica em gorduras, para que, de fato, seja uma opção saudável. “O peito do frango tem a carne mais branca do que a coxa ou sobrecoxa, mas todas essas partes podem ser usadas. Não se deve utilizar a asa, a coxa da asa ou a carcaça. O peru é semelhante ao frango e também deve ser preparado sem a pele”.   Alimentos permitidos e proibidos na dieta de quem tem colesterol alto   Apesar das aves e peixes serem os mais indicados, nada impede que alguém com colesterol elevado coma outros tipos de carne. O importante é controlar a quantidade e a frequência com que são consumidas, além de eliminar toda a gordura visível antes do preparo. “Os cortes da carne bovina mais indicados são: patinho, lagarto, coxão mole ou duro e músculo. Os mais gordos, como costela, contra filé e cupim devem ser evitados”. A nutricionista também desaconselha outros alimentos, em geral, para quem está com o colesterol elevado: leite e derivados integrais, como queijos gordos e iogurtes integrais; bacon, toucinho e torresmo; linguiças e salsichas; frios em geral; gordura vegetal hidrogenada presente nas “massas podres” (empadinhas, empadão, quiches); pães de massa folhada; sorvetes de massa; creme de leite normal; miúdos e vísceras (fígado, coração, miolo, moela, língua, rim).       Foto: Shutterstock

A hipertensão pode afetar outros órgãos além do coração?

A pressão alta ou hipertensão é uma doença crônica (sem cura) que atinge um grande número de pessoas ao redor do mundo. O quadro é frequentemente associado a doenças cardíacas, mas também pode atingir outros órgãos além do coração. Tais complicações reforçam ainda mais a importância de adotar o tratamento adequado para controle do quadro.  Complicações da hipertensão “A hipertensão arterial sistêmica pode afetar outros órgãos além do coração. A doença costuma afetar os vasos sanguíneos, o que enrijece a parede das artérias; afeta também o coração, fazendo com que ele trabalhe em sobrecarga e hipertrofia-se; o cérebro, podendo haver rompimento das artérias cerebrais; os rins, danificando os glomérulos, que são capilares onda há a filtração do sangue; os olhos, danificando a irrigação da retina; dentre outros”, informa o cardiologista Gabriel Dotta.  Para evitar essas complicações e controlar o quadro de pressão alta em si, é fundamental que o paciente adote o tratamento adequado o mais cedo possível. Quanto mais cedo o diagnóstico for feito e o tratamento iniciado, maiores as chances de controle e recuperação. Porém, a hipertensão muitas vezes cursa sem sintomas, o que dificulta o diagnóstico e tratamento precoces. Consultas cardiológicas regulares ajudam nesse sentido. Principais medidas de tratamento  O tratamento da hipertensão consiste na associação de algumas medidas. Primeiramente, é importante que o paciente adote hábitos saudáveis de vida, conforme exposto no portal do Ministério da Saúde. É sugerido manter um peso adequado, mudando hábitos alimentares, se necessário; não abusar no consumo de sal; praticar atividade física regularmente; abandonar o cigarro; moderar o consumo de bebida alcoólica; etc. Vale ressaltar que esses cuidados são indicados tanto para pacientes já diagnosticados com a doença, quanto para indivíduos que desejam prevenir o problema. Além da abordagem que atua nos fatores de risco controláveis, deve-se apostar no tratamento com uso de medicamentos específicos. O uso destes remédios deve ser diário e constante para que o quadro se mantenha controlado.   Dados do Ministério da Saúde: https://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2080-hipertensao Foto: Shutterstock

Água no pulmão tem cura?

Na verdade,  a situação onde há acúmulo de líquidos na estrutura do pulmão é chamada de  edema pulmonar, e isto é comumente chamado de “água no pulmão”.  Esta é uma condição médica séria caracterizada pelo acúmulo excessivo de líquido nos alvéolos e nos espaços entre eles nos pulmões. Essa acumulação de líquido compromete a capacidade respiratória do indivíduo, podendo levar a sintomas graves, como falta de ar, tosse e  insuficiência respiratóriasensação de sufocamento.   Água no pulmão tem “cura”?   O tratamento do do edema pulmonar depende de diversos fatores, incluindo o controle de  sua causa subjacente, a rapidez do diagnóstico e a eficiência do tratamento aplicado. É importante ressaltar que o edema pulmonar não é uma doença em si, mas sim um sintoma de diversas condições médicas, sendo a insuficiência cardíaca uma das principais causas.    Vale ressaltar que o edema agudo de pulmões, é uma emergência médica e exige atendimento imediato e adequado para evitar complicações graves e potencialmente fatais. Nesses casos, a intervenção médica rápida é fundamental para proporcionar alívio dos sintomas e melhorar o quadro respiratório do paciente.   Tratamento do edema pulmonar:     O tratamento pode envolver uma combinação de abordagens, incluindo:  

Converse com um dos nossos atendentes