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Dra. Vanessa Kodani

Dermatologia

Biografia

Dra. Vanessa Kodani é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), tem residência médica em Dermatologia pelo Hospital das Clínicas (HC/FMUSP) e é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Atua na Psicomedicina Integrativa e Psicodermatologia e tem formação em Terapia Quântica e outras terapias complementares.

Artigos

Como cuidar da calvície?

Calvície – ou alopecia androgenética – é uma doença que causa o afinamento progressivo dos fios e queda de cabelo. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a condição se inicia na adolescência, mas tende a se tornar aparente décadas depois, por volta dos 40 ou 50 anos de idade. Embora as causas da calvície sejam genéticas, alguns fatores podem agravar o problema, incluindo a falta de nutrientes no organismo. A seguir, a dermatologista Vanessa Kodani explica qual é a importância da alimentação para manter o cabelo saudável. Confira!  Dieta balanceada é fundamental para um cabelo saudável Ter uma alimentação rica em nutrientes é indispensável para o funcionamento de todo o corpo – e com a saúde capilar, isso não poderia ser diferente. “O organismo entende que cuidar dos cabelos é secundário a outros órgãos vitais, deixando de lado se há falta de nutrientes. Por isso, uma alimentação balanceada, com muitas vitaminas, minerais, oligoelementos e evitando alimentos processados, açúcar e excesso de carboidratos é fundamental”, destaca a especialista.  Em alguns casos, pode ser necessário complementar a dieta com o uso de suplementos vitamínicos prescritos por um médico. Contudo, tenha sempre em mente que se autodiagnosticar e administrar remédios por conta própria é fortemente contraindicado.  Falta de nutrientes não é o que causa calvície, mas pode agravar a doença A calvície é uma doença de causas genéticas. No entanto, fatores como e alimentação inadequada são capazes de agravar os sintomas da condição. De acordo com a Dra. Vanessa, “a genética da calvície poderia ser ‘acionada’ pela falta – ou até mesmo pelo excesso – de algum nutriente, devido ao desequilíbrio do organismo”. Por isso, é importante aliar o uso de medicamentos específicos para o controle da calvície a um estilo de vida saudável.  As recomendações da dermatologista para ter um cabelo saudável são simples, porém eficazes: “Exercício, boa alimentação, respeitar corpo e mente em relação ao trabalho, ter tempo para lazer e relaxamento, além de sempre cuidar de questões emocionais”. Se você está incomodado com a queda de cabelo excessiva, é indispensável agendar uma consulta com um dermatologista. Assim, você receberá o diagnóstico correto, poderá iniciar o tratamento mais adequado para o seu caso e obter resultados satisfatórios. Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): https://www.sbd.org.br/doencas/alopecia-androgenetica/ 

Calvície: queda de cabelo pode acontecer por causa da falta de nutrientes?

Calvície – ou alopecia androgenética – é uma doença que causa o afinamento progressivo dos fios e queda de cabelo. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a condição se inicia na adolescência, mas tende a se tornar aparente décadas depois, por volta dos 40 ou 50 anos de idade. Embora as causas da calvície sejam genéticas, alguns fatores podem agravar o problema, incluindo a falta de nutrientes no organismo. A seguir, a dermatologista Vanessa Kodani explica qual é a importância da alimentação para manter o cabelo saudável. Confira!  Dieta balanceada é fundamental para um cabelo saudável Ter uma alimentação rica em nutrientes é indispensável para o funcionamento de todo o corpo – e com a saúde capilar, isso não poderia ser diferente. “O organismo entende que cuidar dos cabelos é secundário a outros órgãos vitais, deixando de lado se há falta de nutrientes. Por isso, uma alimentação balanceada, com muitas vitaminas, minerais, oligoelementos e evitando alimentos processados, açúcar e excesso de carboidratos é fundamental”, destaca a especialista.  Em alguns casos, pode ser necessário complementar a dieta com o uso de suplementos vitamínicos prescritos por um médico. Contudo, tenha sempre em mente que se autodiagnosticar e administrar remédios por conta própria é fortemente contraindicado.  Falta de nutrientes não é o que causa calvície, mas pode agravar a doença A calvície é uma doença de causas genéticas. No entanto, fatores como estresse e alimentação inadequada são capazes de agravar os sintomas da condição. De acordo com a Dra. Vanessa, “a genética da calvície poderia ser ‘acionada’ pela falta – ou até mesmo pelo excesso – de algum nutriente, devido ao desequilíbrio do organismo”. Por isso, é importante aliar o uso de medicamentos específicos para o controle da calvície a um estilo de vida saudável.  As recomendações da dermatologista para ter um cabelo saudável são simples, porém eficazes: “Exercício, boa alimentação, respeitar corpo e mente em relação ao trabalho, ter tempo para lazer e relaxamento, além de sempre cuidar de questões emocionais”. Se você está incomodado com a queda de cabelo excessiva, é indispensável agendar uma consulta com um dermatologista. Assim, você receberá o diagnóstico correto, poderá iniciar o tratamento mais adequado para o seu caso e obter resultados satisfatórios. Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): https://www.sbd.org.br/doencas/alopecia-androgenetica/ 

Queda de cabelo por estresse: saiba como evitar esse problema!

Existem vários motivos que podem desencadear a queda de cabelo, como a calvície e a COVID-19. Outra razão bastante comum e que merece destaque é o estresse. Será que é possível evitar esse problema? Como tratar queda de cabelo por estresse? A dermatologista Vanessa Kodani tirou essas e outras dúvidas. Entenda mais! Queda de cabelo: causas emocionais são comuns Segundo Dra. Vanessa, a queda de cabelo por estresse é muito mais comum do que se imagina: “A maioria, pra não dizer todas as quedas de cabelo, tem causa no estresse. Entenda estresse como um desequilíbrio emocional (ansiedade, depressão, preocupação exagerada, tristeza) que gera alterações hormonais, desencadeando mudanças no equilíbrio do corpo, sendo o cabelo uma das partes afetadas, sofrendo a queda”. As diferenças no couro cabeludo, de acordo com a dermatologista, podem ser sentidas de diversas formas: “Pode ser alterando o ciclo do fio, desencadeando doenças genéticas ou deflagrando doenças inflamatórias e/ou autoimunes. No final, todas levam à queda do fio”.  Saber o que causa queda de cabelo é importante para que o diagnóstico possa ser fechado com total certeza e entender se não há outras doenças interligadas, como a alopecia androgenética ou alopecia areata. Também é possível que a perda dos fios seja um sintoma ou sequela de doença ou uma reação ao uso de algum medicamento. Tratamento para queda de cabelo começa pela saúde mental Quando se percebe a queda de cabelo excessiva, muitas pessoas logo procuram um medicamento ou shampoo para queda de cabelo. Porém, antes de comprar, é essencial cuidar da saúde mental. “Para evitar esse problema, é necessário sempre cuidar do emocional, por meio de exercícios físicos, sono adequado, lazer e descanso, cultivar atividades prazerosas no dia a dia, além de alimentação saudável, meditação e autoconhecimento”, explica Dra. Vanessa, que destaca: “O psicólogo sempre deve estar nas prioridades para a manutenção da saúde mental e, consequentemente, da saúde física”. O estresse pode causar diversos problemas sérios para a saúde, pois afeta diretamente a imunidade e pode levar a doenças, como ansiedade, depressão, hipertensão, além de desencadear crises de herpes. Problemas no aparelho digestivo, como a gastrite nervosa, também podem surgir graças ao estresse.  Junto à psicoterapia, consultar um dermatologista é a decisão mais acertada ao perceber a perda dos fios, para que o médico possa investigar as causas da queda de cabelo, como enfatiza a especialista: “O estresse desencadeia vários tipos de doenças nos cabelos. Assim, o tratamento vai variar de acordo com o que se manifestou em cada indivíduo. De maneira geral, cuidar do emocional, focando em uma boa qualidade de vida é primordial para todos”. Foto: Shutterstock

Por que a exposição ao sol pode criar manchas na pele?

Não é novidade para ninguém que os raios solares podem acelerar o processo de envelhecimento da pele, além de provocar desidratação e, em alguns casos, até mesmo câncer. No entanto, quem não se cuidar pode ter que lidar ainda com outro problema: manchas na pele. “A exposição ao sol pode desencadear fenômenos de pigmentação que são diferentes dos que ocorrem no bronzeamento transitório da pele”, afirma a dermatologista Vanessa Kodani. Genética e fatores emocionais influenciam no surgimento de manchas Neste processo de pigmentação, a radiação ultravioleta A e a luz visível causam uma foto-oxidação da melanina pré-formada, transferindo a substância dos melanócitos, estruturas que sintetizam a melanina, para os queratinócitos, células que produzem queratina. O resultado dessa mudança é uma pele com aspecto manchado. Para evitar o surgimento de manchas na pele, é preciso se proteger de maneira adequada. O uso de chapéu, óculos e roupas garantem uma barreira física de proteção à luz direta do sol. A alimentação balanceada também é importante, já que promove um incremento na fotoproteção. Inclua nas refeições alimentos ricos em carotenos e antioxidantes, como os que contêm vitamina E. Usar protetor solar ajuda a evitar manchas de pele De acordo com Vanessa, há ainda um componente emocional que influencia na saúde da pele. “Um aspecto fundamental é equilibrar o estado emocional, controlando a ansiedade e gerenciando muito bem suas emoções. Os exercícios físicos e técnicas de relaxamento ou meditação ajudam muito nesse equilíbrio, assim como a prática de atividades que distraiam a mente”, recomenda. Para tomar sol e, ao mesmo tempo, evitar manchas e doenças de pele, é essencial não ficar muito tempo sob a luz solar. “A melhor forma é a exposição consciente ao sol, com restrição no período entre 10h e 15h, e o uso adequado de protetor solar, atentando-se à quantidade correta e às reaplicações frequentes”, conclui a dermatologista. Para quem já tem manchas na pele causadas pela exposição desprotegida ao sol, existem produtos que podem ajudar a uniformizar essas imperfeições. Vale lembrar também que o protetor solar, além de proteger a pele dos efeitos estéticos prejudiciais da exposição excessiva ao sol, também é fundamental para a prevenção de doenças sérias, como o câncer de pele. Foto: Shutterstock

Por que a pele fica mais flácida à medida que envelhecemos?

Com o passar dos anos, a pele, que é o maior órgão do corpo humano, começa a apresentar alguns sinais da idade, como rugas, manchas, flacidez e linhas de expressão. Parte das mudanças é causada pelo envelhecimento natural do corpo, mas esses efeitos podem acontecer de forma prematura graças à ação de fatores externos, como a exposição excessiva e desprotegida aos raios solares. Perda de colágeno e elastina contribui para flacidez da pele “A pele sofre alterações biomoleculares ao longo do tempo, perdendo principalmente  colágeno e elastina, bem como gordura subcutânea, o que de modo geral explica a flacidez”, afirma a dermatologista Vanessa Kodani. “Os fatores extrínsecos podem acelerar ou agravar tais alterações”. Entre os elementos extrínsecos, além do sol, podem ser citados a poluição, o vento e a temperatura do ambiente. A flacidez é o principal sinal da perda de volume da pele. O problema atinge os contornos do rosto e as pálpebras, podendo mudar bastante a aparência do rosto, passando uma imagem de cansaço ou de estresse. É possível retardar o envelhecimento com o uso de produtos específicos para o rosto e também com a adoção de algumas práticas do dia a dia. Uso de hidratantes e protetor solar previne flacidez Segundo Vanessa, os produtos incluem cremes hidratantes, que podem ou não ter ativos antienvelhecimento, como vitaminas e colágeno, e o protetor solar. Existem diversas opções disponíveis do mercado, com formas diferentes de aplicação e, no caso dos protetores, diversas texturas e fatores de proteção. Algumas medidas do dia a dia também são essenciais para a prevenção da flacidez da pele. A alimentação saudável e balanceada é fundamental. “Proteínas, vitaminas e alimentos antioxidantes são importantes, bem como evitar aqueles que são prejudiciais ao organismo, como os muito industrializados”, recomenda a especialista. É preciso ainda incluir exercícios físicos na rotina, cuidar da saúde mental e evitar álcool e cigarros. Foto: Shutterstock

O que é a dermatite seborreica de face? Como é o tratamento?

A dermatite seborreica é um dos tipos de dermatite. Trata-se de uma doença crônica, inflamatória e não contagiosa que se desenvolve em regiões com grandes quantidades de glândulas sebáceas, estruturas responsáveis pela produção de sebo. A face é, portanto, uma das regiões mais afetadas, junto ao couro cabeludo e ao colo. Descamação da pele da face é um dos sinais da dermatite seborreica A causa por trás do surgimento da dermatite seborreica ainda é investigada pelos médicos, mas a ideia mais defendida é que há o envolvimento de uma série de fatores. “Há componente hereditário envolvido e o desenvolvimento de alguns microrganismos, além de fatores que favorecem seu aparecimento, como calor, umidade e estresse”, afirma a dermatologista Vanessa Kodani. “O quadro clínico principal é o eritema (vermelhidão) e a descamação, como a caspa do couro cabeludo”, diz a médica. Os pacientes também podem apresentar oleosidade e ardência. Na face, os sinais surgem principalmente na região da glabela, que é o espaço entre as sobrancelhas, no sulco nasogeniano, localizado entre os lábios e o nariz, além da barba e da área dos cílios. Cremes, pomadas e xampus são usados para tratamento da dermatite seborreica Há casos em que os sinais desaparecem sem intervenções mas, para outros pacientes, o tratamento é necessário. Na maioria das vezes, segundo Dra. Vanessa, os médicos observam o controle da dermatite seborreica, podendo ter recidivas caso haja interferência de fatores que favoreçam a doença, como estresse e ansiedade. “O tratamento é feito com o uso de medicamentos tópicos, geralmente com corticoides, podendo ou não ser associados a antifúngicos. Há alternativas como terapia com UVB e imunomoduladores tópicos”, recomenda a especialista. Expor-se adequadamente ao sol, evitar as coceiras, limpar a pele da face com água e sabão e evitar banhos muito quentes são atitudes que ajudam. Foto: Shutterstock

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