
Dra. Thuany Santos
Dermatologia
Biografia
Dra. Thuany Santos é graduada em Medicina pela Universidade Católica de Brasília (UCB), se especializou em Dermatologia no Hospital Naval Marcílio Dias e tem o título de especialista concedido pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). É membro titular da SBD e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD).
Artigos
Você sabia que o tratamento pode impedir novas manifestações do herpes?
A caspa é o nome popular dado à descamação que afeta o couro cabeludo e é chamada de dermatite seborreica pelos médicos. Ela surge devido à alta produção de sebo nessa região e, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), pode estar acompanhada de coceira e vermelhidão. O tratamento da caspa, às vezes, pode deixar o cabelo ressecado, mas é possível evitar que isso aconteça. Confira! Existem produtos específicos que não deixam o cabelo ressecado Como o objetivo dos produtos anticaspa é diminuir a oleosidade do couro cabeludo para impedir o surgimento da caspa, alguns deles podem acabar ressecando o cabelo. A solução para esse problema é conversar com seu dermatologista sobre a melhor opção para controlar o seu quadro. “Dá para tratar a caspa sem deixar o cabelo ressecado com certeza. Existem shampoos que tratam a descamação do couro cabeludo sem ressecar os fios”, afirma a dermatologista Thuany Santos. Esses produtos são mais específicos para a área do couro cabeludo e agem sobre os fatores que favorecem a caspa, limpando a região sem agredir o cabelo. Uma alternativa para quem tem cabelo comprido é aplicar os shampoos apenas no couro cabeludo e na raiz dos fios, o que ajuda a evitar que o produto caia sobre o comprimento do cabelo, que é mais sensível, sem diminuir a eficácia do tratamento. Outra opção é associar o a condicionadores e máscaras de hidratação. Que medidas são importantes para tratar a caspa? O tratamento da caspa, de acordo com a SBD, pode ser feito com cremes e pomadas antifúngicos, corticosteroides e shampoos com ácido salicílico, alcatrão, selênio, enxofre e zinco. Outras medidas são citadas pela Dra. Thuany: “Não lavar o cabelo com água quente, evitar o uso de secador e fontes de calor muito próximo da raiz, não prender e não dormir com o cabelo molhado”. Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/dermatite-seborreica/3/
Como tratar a caspa sem deixar o cabelo ressecado?
A caspa é o nome popular dado à descamação que afeta o couro cabeludo e é chamada de dermatite seborreica pelos médicos. Ela surge devido à alta produção de sebo nessa região e, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), pode estar acompanhada de coceira e vermelhidão. O tratamento da caspa, às vezes, pode deixar o cabelo ressecado, mas é possível evitar que isso aconteça. Confira! Existem produtos específicos que não deixam o cabelo ressecado Como o objetivo dos produtos anticaspa é diminuir a oleosidade do couro cabeludo para impedir o surgimento da caspa, alguns deles podem acabar ressecando o cabelo. A solução para esse problema é conversar com seu dermatologista sobre a melhor opção para controlar o seu quadro. “Dá para tratar a caspa sem deixar o cabelo ressecado com certeza. Existem shampoos que tratam a descamação do couro cabeludo sem ressecar os fios”, afirma a dermatologista Thuany Santos. Esses produtos são mais específicos para a área do couro cabeludo e agem sobre os fatores que favorecem a caspa, limpando a região sem agredir o cabelo. Uma alternativa para quem tem cabelo comprido é aplicar os shampoos apenas no couro cabeludo e na raiz dos fios, o que ajuda a evitar que o produto caia sobre o comprimento do cabelo, que é mais sensível, sem diminuir a eficácia do tratamento. Outra opção é associar o shampoo anticaspa a condicionadores e máscaras de hidratação. Que medidas são importantes para tratar a caspa? O tratamento da caspa, de acordo com a SBD, pode ser feito com cremes e pomadas antifúngicos, corticosteroides e shampoos com ácido salicílico, alcatrão, selênio, enxofre e zinco. Outras medidas são citadas pela Dra. Thuany: “Não lavar o cabelo com água quente, evitar o uso de secador e fontes de calor muito próximo da raiz, não prender e não dormir com o cabelo molhado”. Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/dermatite-seborreica/3/
Como as bases fortalecedoras ajudam a proteger a saúde das unhas?
Para quem tem unhas frágeis e quebradiças, uma solução muito procurada é o uso de uma base fortalecedora, um tipo de esmalte tópico que ajuda a tratar a síndrome das unhas frágeis. Esta condição deixa as unhas fracas, mais moles, propensas à quebra e com maior dificuldade para crescer. Você sabe como a base fortalecedora para unhas pode ajudar nesse caso? A dermatologista Thuany Santos explicou como é a ação desse produto e como ele pode proteger a saúde das unhas. Confira! Base fortalecedora de unha: como funciona? “Bases fortalecedoras podem melhorar a descamação e as manchas esbranquiçadas das unhas e podem ser usadas para o tratamento das unhas frágeis”, explica Thuany. A ação desses produtos se torna ainda mais eficaz quando D-Pantenol e eugenol estão presentes na composição, já que estes ativos agem diretamente na resistência e no fortalecimento das unhas. O D-pantenol funciona tratando a descamação da unha e sua quebra, tornando-as mais fortes, resistentes e difíceis de quebrar. Já o eugenol tem papel de hidratação, deixando as unhas mais saudáveis. Esses ativos, inclusive, estão presentes no óleo de cravo, de uso comum em unhas frágeis, além de produtos para cabelo, como shampoos e condicionadores, pela ação fortificante e restauradora que possuem. Síndrome das unhas frágeis: o que fazer? A síndrome das unhas frágeis acomete cerca de 20% da população brasileira e se caracteriza pela falta de resistência nas unhas, sendo muito mais frequente em mulheres do que em homens. As consequências desse problema podem variar desde desconforto estético e questões na autoestima até sintomas físicos, como dor e dificuldade em executar atividades funcionais e cotidianas. Para tratar as unhas fracas, segundo Dra. Thuany, é essencial manter uma boa hidratação na região e ficar atento aos hábitos diários: “Evitar manusear produtos químicos sem luvas de proteção, não ficar muito tempo com o mesmo esmalte e não retirar em excesso a cutícula são medidas que diminuem os danos às unhas”. O uso de base fortalecedora com formol, queratina e aminoácidos, além dos mencionados D-pantenol e eugenol, é uma forma prática de tratar o problema. Medicamentos orais também podem ser utilizados, mas o caso deve ser acompanhado de perto por um dermatologista. Referências: Costa IMC, Nogueira LSC, Garcia PS. Síndrome das unhas frágeis. An. Bras. Dermatol. 82 (3); Jun 2007. Acesso em: 17/06/2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abd/a/sD8mSDZswtL9kyqy6JjtGmx/?lang=pt
Hidratar a pele oleosa pode causar o surgimento de acne?
A pele pode ser classificada em quatro tipos: normal, seca, mista e oleosa. Este último tipo, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), tem uma aparência mais brilhante e espessa e tem uma tendência maior a ter cravos e espinhas. Algumas pessoas acreditam que hidratar a pele oleosa pode favorecer o surgimento de acne e, por isso, deixam de tomar esse importante cuidado. Será que isso é verdade? Descubra! Hidratar a pele oleosa corretamente evita espinhas “Um dos maiores mitos diz que hidratar a pele oleosa pode ocasionar acne. Ao contrário, o uso de hidratantes apropriados para pele oleosa regula a oleosidade e diminui o surgimento de espinhas”, explica a dermatologista Thuany Santos. A médica esclarece que, assim como os demais tipos de pele, a pele oleosa também precisa ser hidratada. No entanto, é necessário usar produtos específicos. Caso contrário, o problema pode se agravar. “Pele oleosa não é sinônimo de pele hidratada. A pele oleosa tem mais sebo e não água. Existem hidratantes específicos para quem tem este tipo de pele”, destaca a especialista. Em geral, para a pele oleosa, são recomendados produtos hidratantes livres de óleo e feitos à base de água, que não aumentam a oleosidade. Também é importante evitar o uso excessivo de produtos que possam retirar a camada de proteção da pele, como ácidos e sabonetes. Dessa forma, evita-se o efeito rebote, mecanismo que estimula a pele a produzir ainda mais sebo para compensar as perdas. Por que é importante hidratar a pele? A hidratação é um dos cuidados mais importantes para manter a pele saudável. De acordo com a SBD, uma pele bem hidratada mantém intacta sua camada de proteção cutânea, responsável por prevenir uma série de problemas, como ressecamento, descamação, envelhecimento precoce e irritações, e até combater a ação de micro-organismos que causam infecções. Vale lembrar que é fundamental buscar a orientação de um dermatologista antes de começar qualquer tipo de tratamento. Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/cuidados/tipos-de-pele/ https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/cuidados/cuidados-diarios-com-a-pele/
Por que a pele oleosa costuma ter poros mais dilatados?
A pele oleosa é caracterizada por ter poros mais dilatados, uma aparência mais brilhante e espessa e uma maior tendência a desenvolver cravos e espinhas. Quem tem esse tipo de pele já deve ter percebido que os poros tendem a ficar mais abertos e perceptíveis, formando aqueles furinhos incômodos no rosto. Por que será que isso acontece? Confira a explicação de uma especialista no assunto! Poros mais dilatados são causados pela oleosidade excessiva da pele De acordo com a dermatologista Thuany Santos, a oleosidade e os poros abertos são problemas que estão relacionados, ou seja, um é efeito do outro. ”Os poros são pequenas aberturas por onde saem o sebo e o suor. Quem tem pele oleosa tem maior produção de sebo e, consequentemente, os poros são mais dilatados”, explica a especialista. Apesar disso, o tamanho dos poros pode ser reduzido por meio de tratamentos orientados por um dermatologista. “É possível diminuir a dilatação dos poros utilizando produtos que controlam a produção de sebo da pele, como os seborreguladores, que combatem a oleosidade excessiva”, recomenda a médica. Tratar a oleosidade da pele evita poros dilatados e acne Além do sebo produzido pelas glândulas sebáceas, por meio dos poros também sai o suor, produzido pelas glândulas sudoríparas para regular a temperatura do corpo. Em muitos casos, a oleosidade excessiva acaba entupindo os poros, o que provoca o acúmulo de substâncias e facilita o surgimento de acnes. A melhor forma de prevenir o problema é manter a pele oleosa controlada por meio do uso de produtos seborreguladores. Outras medidas também podem ajudar a combater, de uma só vez, os poros dilatados e a pele oleosa. É indicado usar hidratantes e protetor solar específicos para esse tipo de pele, mantê-la sempre limpa, removendo a maquiagem e sujeira, e não lavá-la excessivamente para evitar o efeito rebote.
É possível deixar a pele bronzeada com segurança? Se sim, como?
Por mais que o contato com o sol traga riscos, é algo necessário para a saúde. Além disso, há o apelo estético da pele bronzeada, que atrai muitas pessoas. Isso está longe de ser uma prioridade, mas é possível ter tudo. Ou seja, pele bronzeada, saudável e protegida contra os raios ultravioleta. Basta tomar os principais cuidados indicados pelos médicos dermatologistas e apostar nos produtos mais adequados. Formas de deixar a pele bronzeada com segurança “É possível deixar a pele bronzeada com segurança, desde que sejam respeitados alguns cuidados essenciais. Se expor ao sol apenas nos horários em que a radiação solar está menos intensa e sempre usar um filtro solar adequado para o seu tipo de pele (indicado por um especialista, de preferência) são exemplos importantes nesse contexto”, afirma a dermatologista Thuany Santos. Segundo a especialista, aqueles que desejam atingir um bom bronzeado mais rapidamente podem lançar mão de tonalizantes em paralelo. “Existem os tonalizantes, que são produtos que funcionam como uma ‘maquiagem corporal’. Eles podem ajudar nessa busca por uma pele bronzeada com segurança”, indica a profissional. Melhores horários para tomar sol Quanto aos momentos mais apropriados do dia para se expor ao sol, deve-se dar preferência aos seguintes horários: antes das 10h e depois das 16h. Inclusive, nesse período é indicado separar cerca de 20 minutos para tomar sol sem proteção alguma, no intuito de suplementar a vitamina D. O sol é a principal fonte desse importante nutriente para diversas funções do organismo. Opções de filtro solar para diversos tipos de pele Na hora de escolher o filtro solar de uso diário, é importante, primeiro, buscar orientações de um médico especialista. Ninguém melhor do que esse profissional para analisar as características específicas de cada pele e, com base nisso, indicar o produto mais adequado para suprir suas necessidades. Vale destacar que existem filtros solares específicos para vários tipos de pele, como peles sensíveis, oleosas, acneicas, mistas, etc. Foto: Shutterstock