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Dra. Thayane Guimarães

Angiologia e Cirurgia Vascular

Biografia

Dra. Thayane Guimarães é graduada em Medicina pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), fez residência médica em Cirurgia Geral pela Santa Casa de Misericórdia de Itabuna (BA) e é pós-graduada em Cirurgia Vascular e Endovascular pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). É especialista em diagnóstico vascular não-invasivo, Flebologia, Linfologia e tratamento de varizes com laser.

Artigos

Pele seca e com mudanças de tonalidade: conheça alguns dos sintomas mais graves das varizes

O sintoma mais comum das varizes é dor nas pernas, além do aparecimento dos pequenos vasinhos vermelhos que podem ser vistos a olho nu. É necessário procurar o angiologista o quanto antes para começar o tratamento, antes que a doença cause consequências graves. “Além do incômodo estético e dores, se não forem tratadas, podem causar dermatite ocre (manchas escuras nas pernas) e até mesmo úlceras, feridas na pele, que são de difícil cicatrização”, explica a angiologista Thayane Guimarães, do Rio de Janeiro. Varizes não causam alterações cardíacas Segundo a especialista, uma das dúvidas mais comuns é se as varizes podem causar alterações cardíacas, mas a angiologista garante que não. As úlceras, feridas na pele, são as consequências mais graves, podendo causar infecções. Para prevenir o aparecimento de novas varizes, a angiologista ressalta a importância de seguir alguns hábitos que são muito fáceis de serem praticados. “Usar meias elásticas para trabalhar. Hoje já existem meias com efeito climático que não deixam acumular calor nas pernas, além de meias estéticas com transparência e até mesmo meias anticelulite. Atividades físicas por, pelo menos, duas vezes por semana e manter o peso ideal são fundamentais”, afirma a médica. Mulheres têm mais tendência a varizes que os homens Por conta de fatores hormonais e gestacionais, as mulheres têm mais tendência a varizes. No entanto, a predisposição genética aliada a outros fatores também são responsáveis pelo aparecimento da doença. “Sedentarismo, obesidade, trabalhar muitas horas em pé ou sentado, multiparidade (várias gestações) e a síndrome pós-trombótica também são fatores de risco”, enumera a angiologista. Conheça os tratamentos para varizes:   Cirurgia de varizes convencional: na qual retira-se as veias calibrosas doentes e muitas vezes, retira-se a veia safena insuficiente. Microcirurgia sem bisturi: retira-se as varizes de pequeno e médio calibre e veias nutrícias (as veias que nutrem os vasinhos), através de furinhos na pele, sem cortes de bisturi. Ablação de safenas a laser ou por radiofrequência; Escleroterapia com espuma: feito no consultório, injetando um medicamento que é transformado em uma espuma. Essa espuma é capaz de secar qualquer calibre de veia, inclusive pode ser utilizada nas safenas. Além de todos estes procedimentos, as varizes também podem ser tratadas com o auxílio de medicamentos, como os flebotônicos, importantes ferramentas que podem ser recomendadas por médicos especialistas para o controle dos sintomas de doenças venosas crônicas.

Ficar muito tempo sentado, usar salto alto: descubra quais os mitos e verdades sobre causas de varizes

A prevenção é a melhor forma de se evitar o aparecimento de varizes. Alguns hábitos simples no dia a dia – como atividade física e usar meias elásticas – ajudam a manter a saúde das pernas, mas existem alguns mitos sobre as verdadeiras causas da doença. Para as mulheres que são fãs de salto alto, uma boa notícia: o uso não é responsável pelos pequenos vasinhos. “As mulheres têm mais tendência a varizes do que os homens por conta dos fatores hormonais e gestacionais. Mas as principais causas da doença são: trabalhar muitas horas seguidas em pé ou sentado, obesidade, sedentarismo, multiparidade (várias gestações) e a sídrome pós-trombótica, A predisposição genética também é um fator de risco quando aliada aos outros fatores acima citados”, afirma a angiologista Thayane Guimarães, do Rio de Janeiro. Como identificar as varizes? Muitas pessoas ainda confundem a dor de varizes com apenas um cansaço nas pernas. Geralmente, os vasinhos podem ser identificados visualmente quando temos veias tortuosas e de calibre aumentado. O importante é se consultar com um angiologista para o diagnóstico correto quando desconfiar do problema. “Entre a dor de varizes e cansaço nas pernas não existe uma diferença definida. A pessoa pode não ter varizes externas e sofrer com dores ou cansaço nas pernas devido a sobrecarga da circulação interna, que faz acumular sangue nas veias e futuramente pode gerar uma insuficiência venosa avançada com escurecimento da pele e até feridas na perna”, explica a médica, ressaltando que dores nas pernas podem ser sinais de outras patologias como arteriopatias obstrutivas, neuropatias e ciatalgias que devem ser tratadas de forma específica. A importância do tratamento personalizado para cada grau de varizes Para identificar o grau de suas varizes, apenas com o diagnóstico do angiologista. É ele que vai te encaminhar para o melhor tratamento que vai de aplicação no consultório à cirurgia. Confira: Microcirurgia sem bisturi: retira-se as varizes de pequeno e médio calibre e veias nutrícias (as veias que nutrem os vasinhos), através de furinhos na pele, sem cortes de bisturi. Ablação de safenas à laser ou por radiofrequência; Escleroterapia com espuma: feito no consultório, injetando um medicamento que é transformado em uma espuma. Essa espuma é capaz de “secar” qualquer calibre de veia, inclusive pode ser utilizada nas safenas. Cirurgia de varizes convencional: na qual retira-se as veias calibrosas doentes e muitas vezes, retira-se a veia safena insuficiente. Outra alternativa para o tratamento de varizes é uso de medicamentos específicos para a doença, como os flebotônicos, também conhecidos como drogas venoativas, que, são importantes no controle da dor que pode ser causada pela insuficiência venosa.

É possível prevenir o aparecimento de varizes?

As causas das varizes estão associadas à pré-disposição genética e outros fatores, como obesidade, sedentarismo, várias gestações, síndromes pós-trombótica ou até mesmo trabalhar muitas horas seguidas em pé ou sentado. Por mais que seja uma doença crônica (sem cura), a angiologista Thayane Guimarães, do Rio de Janeiro, garante que é possível prevenir o problema com alguns hábitos. O que fazer para evitar o aparecimento de varizes? A médica explica que a informação acerca da prevenção é fundamental para a manutenção da saúde das pernas. Como a insuficiência venosa crônica não tem cura e tem caráter genético, a Dra. Guimarães indica pelo menos três passos para evitar as varizes: Usar meias elásticas para trabalhar: hoje já existem meias com efeito climático que não deixam acumular calor nas pernas, além de meias estéticas com transparência e até mesmo meias anticelulite. Não é necessário utilizar meias longas. A meia 3/4 (até perto do joelho), é suficiente para prevenir a doença. Manter uma atividade física pelo menos 2 vezes por semana: a atividade física (qualquer uma), mantém a circulação ativa e fortalece a musculatura das pernas, ajudando no retorno venoso no dia-a-dia. Manter o peso ideal: cada quilo a mais vai sobrecarregar as pernas e consequentemente prejudicar o trabalho das veias, aumentando a pressão sobre elas. Como identificar varizes nas pernas? Dor e cansaço nas pernas são alguns dos sintomas comuns de quem tem varizes. Porém a angiologista alerta que é preciso consultar um especialista para o diagnóstico correto. “As varizes pode ser identificada visualmente, quando temos veias tortuosas e de calibre aumentado, ou com o auxílio do aparelho fleboscópio, bem como através do exame de eco Doppler colorido”, afirma médica. No entanto, fique atento porque nem sempre dores nas pernas significa varizes. “A pessoa pode não ter varizes externas e sofrer com dores ou cansaço nas pernas devido a sobrecarga da circulação interna, que faz acumular sangue nas veias e futuramente pode gerar uma insuficiência venosa avançada com escurecimento da pele e até feridas na perna”, pontua Guimarães. “Quem tem constante dores e cansaço nas pernas, deve procurar um angiologista ou cirurgião vascular para definir um diagnóstico e tratamento corretos, pois dores nas pernas podem não ser varizes, existem outras patologias como arteriopatias obstrutivas, neuropatias e ciatalgias que devem ser tratadas de forma específica”, finaliza Dra. Thayane Guimarães é angiologista e cirurgiã vascular especialista em diagnóstico vascular não-invasivo, flebologia, linfologia e tratamento de varizes com laser. CRM 52943410

Quais são as causas e fatores de risco associados às varizes?

As varizes são uma doença crônica, ou seja, não existe cura. Quem sofre do problema deve sempre manter um acompanhamento anual com seu médico e fazer o tratamento preventivo. Se não tratadas, elas podem levar a diversas complicações que afetam a circulação do sangue, especialmente nos membros inferiores. O que causa as varizes? Segundo a angiologista Thayane Guimarães, do Rio de Janeiro, as causas estão ligadas à pré-disposição genética, mas existem outros fatores de risco. “Trabalhar muitas horas seguidas em pé ou sentado é o suficiente para dar início à insuficiência venosa”, explica a médica. “Outros fatores que agravam o problema das varizes são: obesidade, sedentarismo, multiparidade (várias gestações) e a síndrome pós-trombótica. A síndrome pós-trombótica nada mais é do que aparecimento de varizes, manchas na pele e edema (inchaço) nas pernas de pessoas que tiveram trombose”. Varizes não causam alterações cardíacas Muitos pacientes que possuem varizes têm medo de que a doença possa causar problemas cardíacos. Porém, a angiologista garante que não é o caso. “Além de incômodos estéticos e dores, se não forem tratadas, as varizes podem causar dermatite ocre (manchas escuras nas pernas) e até mesmo úlceras, que são de difícil cicatrização”, afirma Guimarães. Ainda de acordo com a especialista, mulheres têm mais tendência a ter varizes que os homens por conta de fatores hormonais e gestacionais. Existem diversos tipos de tratamentos para varizes dependendo do estágio da doença no paciente Somente o angiologista vai indicar o tratamento específico para cada estágio das varizes. Os medicamentos podem ser prescritos para melhorar sintomas de dores, cansaço e edema nas pernas, mas os mesmos funcionam apenas como um complemento. Veja as opções: Escleroterapia com Espuma (conhecida popularmente como aplicação de varizes): feito no consultório, injetando um medicamento que é transformado em uma espuma. Essa espuma é capaz de “secar” qualquer calibre de veia, inclusive pode ser utilizada nas Safenas; Microcirurgia sem Bisturi: retira-se as varizes de pequeno e médio calibre e veias nutrícias (as veias que nutrem os vasinhos), através de furinhos na pele, sem cortes de bisturi; Ablação de Safenas à Laser ou por Radiofrequência; Cirurgia de varizes convencional: onde retira-se as veias calibrosas doentes e muitas vezes, retira-se a veia safena insuficiente.

Como funciona o tratamento de varizes à base de medicamentos? Existem outras alternativas?

Varizes são veias dilatadas e com problemas de circulação em nosso organismo, que precisam ser tratadas logo após o diagnóstico do médico. O tratamento pode ser feito à base de medicamentos, mas eles podem não ser o suficiente para combater o problema. “Os remédios tem o objetivo de melhorar sintomas de dores, cansaço e edema nas pernas”, explica a angiologista Thayane Guimarães, do Rio de Janeiro. O importante é procurar o angiologista para saber em qual estágio estão as varizes, para então aliar os medicamentos com outros tratamentos. “Os medicamentos funcionam aumentando o tônus venoso, a resistência vascular e têm atividade anti-inflamatória, além de ajudarem a combater a fragilidade capilar”, acrescenta a médica. Quais são as outras opções de tratamento para varizes? Depois do diagnóstico, o angiologista pode indicar qual é o melhor tratamento para cada situação. Existem procedimentos menos invasivos, como a microcirurgia sem bisturi, na qual são retiradas as varizes de pequeno e médio calibre por meio de pequenas incisões na pele, e a escleroterapia com espuma, na qual o paciente é injetado com um medicamento que se transforma em uma espuma, “secando” as veias. Em casos mais graves, pode ser indicada uma cirurgia de varizes convencional, com a retirada dos vasos sanguíneos doentes por meio de incisões maiores. Está com suspeita de varizes? Procure um angiologista De acordo com a angiologista, as varizes podem ser identificadas visualmente, quando se tem veias tortuosas e de calibre aumentado. As que não estão visíveis a olho nu ou pelo toque, podem ser detectadas com o uso do aparelho fleboscópio ou através do exame de eco doppler colorido. “Quem tem constante dores e cansaço nas pernas, deve procurar um angiologista ou cirurgião vascular para definir um diagnóstico e tratamento corretos, pois dores nas pernas podem não ser varizes, existem outras patologias como arteriopatias obstrutivas, neuropatias e ciatalgias que devem ser tratadas de forma específica”, conclui a médica.

Existem alimentos que podem complicar um quadro de varizes?

As varizes são veias insuficientes e dilatadas que podem causar dores, inchaço, além do incômodo estético com o aparecimento de pequenos vasinhos nas pernas. O tratamento varia de acordo com o grau da doença, mas medicamentos com outras intervenções indicadas pelo médico garantem ótimos resultados. No dia a dia, uma dieta equilibrada pode ser uma grande aliada para melhorar a circulação sanguínea de forma geral. “Não existe uma alimentação específica somente para combater varizes. Existem alimentos que ajudam na manutenção da boa circulação de uma forma geral”, explica a angiologista Thayane Guimarães, do Rio de Janeiro. Saiba quais alimentos evitar para não prejudicar a circulação sanguínea O sal é inimigo número um da circulação. O alimentação retém líquido no nosso organismo, o que dificulta o bombeamento do sangue, resultando na pressão arterial elevada. “O ideal é manter a distância de alimentos industrializados, especialmente os instantâneos, como sopas e temperos. Eles contêm muito sódio e são vilões da boa circulação. O consumo excessivo dessa substância é um dos fatores de risco da hipertensão arterial”, afirma a médica, ressaltando a importância de alimentos naturais, de preferência orgânicos. Confira a lista de substâncias que auxiliam nosso organismo a ter uma boa circulação A angiologista indica uma alimentação incluindo muitas frutas, legumes e verduras. “Um grande levantamento feito aponta que cinco porções diárias de vegetais reduzem o risco de morte em 25%. A orientação já havia sido estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mas infelizmente 90% dos brasileiros não seguem a regra”, diz a médica. Veja a lista de substâncias e quais alimentos consumir para uma boa circulação: – Vitamina C:  auxilia no fortalecimento das paredes dos vasos sanguíneos, ajuda na prevenção de doenças vasculares, como a aterosclerose. Esse nutriente é encontrado em algumas frutas e outros alimentos, como, por exemplo, laranja, limão, morango, kiwi e brócolis. – Gordura insaturada: amendoim, nozes, castanhas e amêndoas são alimentos que contém gordura insaturada, que beneficia as artérias, além de possuir propriedades antioxidantes.  O azeite de oliva também possui gorduras insaturadas e outros componentes que são favoráveis às veias e artérias. – Amido resistente: presente na batata doce, auxilia na redução da fração nociva do colesterol (LDL) e, consequentemente, contribui na prevenção de doenças vasculares. – Ômega 3: além de auxiliar na redução dos níveis do colesterol LDL no organismo, também diminuem os riscos de coagulação e inflamações nos vasos sanguíneos. Ele é encontrado em peixes como salmão, atum e sardinha e também em outros alimentos, como nozes, castanhas, sementes de chia e linhaça. – Licopeno: é a substância responsável pela cor vermelha de alguns alimentos, como o tomate. Ele é um potente antioxidante que auxilia na prevenção de doenças vasculares, como a obstrução das artérias, por exemplo. – Polifenóis: são compostos bioativos que estão presentes em alimentos de origem vegetal, como verduras, legumes, frutas e cereais. Eles melhoram o funcionamento do sistema circulatório, pois colaboram na proteção das células contra os radicais livres, além de auxiliarem na redução do acúmulo de gordura no organismo. – Fibras alimentares: auxiliam na diminuição dos níveis de colesterol LDL (o chamado colesterol “ruim”) no sangue. Elas estão presentes em cereais, grãos, frutas e verduras. – Alicina:  presente no alho, possui componentes que reduzem a capacidade de coagulação do sangue, inibem processos inflamatórios e ajuda a prevenir o entupimento dos vasos sanguíneos. – Potássio: tem várias funções importantes, incluindo regulação da pressão arterial e dos batimentos cardíacos. Ajuda a eliminar o sódio e os produtos industrializados das células e, consequentemente do corpo, pela urina. Boas fontes de potássio: manga palmer, extrato de tomate, banana nanica, milho, mandioquinha e romã. – Vitamina E: estimula o relaxamento muscular e dos vasos sanguíneos, contribuindo para o controle da pressão arterial. Promove saúde cardiovascular, auxiliando na prevenção de doenças como derrame e infarto. Pode-se obter mais de 90% do valor diário de vitamina E em apenas um quarto de xícara de sementes de girassol.

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