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Dra. Patrícia Mafra

Dermatologia

Biografia

A dermatologista Patrícia Mafra é membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Graduada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCM-MG), com estágio em Dermatologia pelo Grupo Santa Casa e acompanhamento do Serviço de Ginecologia e Sexologia do Hospital Mater Dei, Dra. Patrícia fez residência em Clínica Médica pelo Hospital Felício Rocho de Belo Horizonte. Foi também preceptora de Medicina Estética do Instituto Superior de Medicina (ISMD). Hoje, atua em duas frentes: tratamentos íntimos não invasivos para rejuvenescimento e dermatologia estética. É ainda speaker em eventos nacionais e internacionais, palestrando sobre temas ligados à área de atuação.

Artigos

Peeling: Como funciona este procedimento estético?

Cuidar da pele nunca é demais e, por isso, os dermatologistas investem em novas técnicas e procedimentos que ajudam a manter o maior órgão do corpo humano bem tratado e saudável. O peeling é um desses tratamentos, que consiste na aplicação de agentes que destroem as camadas mais superficiais da pele, promovendo sua regeneração, uma aceleração do processo natural de renovação da mesma. Qual a diferença entre peeling químico e físico? Existem dois tipos de peelings. Os químicos são feitos com o uso de ácidos que produzem reações químicas na pele, enquanto os físicos se baseiam no lixamento da pele, como é o caso dos tratamentos feitos com cristais. Apesar de ser realizado principalmente no rosto, o procedimento também é indicado para as mãos, pescoço e para a área do colo. De acordo com a dermatologista Patrícia Mafra, os peelings químicos apresentam uma grande variedade de indicações dermatológicas. “O procedimento pode auxiliar o tratamento de acne, manchas, rugas, rejuvenescimento, cicatrizes e até de algumas doenças  pré-malignas de pele, como as ceratoses actínicas”, afirma a médica. Várias pessoas podem se beneficiar do processo, desde adolescentes até pacientes mais velhos. Entretanto, todos devem passar por uma consulta para que o especialista possa avaliar a queixa do paciente e a intensidade do problema e, assim, possa fazer a indicação correta do tipo de peeling a ser usado. Grávidas não devem fazer peeling Há algumas contraindicações para o procedimento. “Todos os tipos de peeling, desde os superficiais até os mais profundos, são contra indicados para gestantes, pessoas com feridas no local de aplicação e pessoas bronzeadas ou que vão se expor ao sol no período pós-peeling”, explica Patrícia. Quem está sob estresse físico ou mental também não deve realizar o tratamento. Como o processo consiste em provocar uma descamação da pele, que pode ser superficial, média ou profunda, a dermatologista acredita que o inverno é a estação ideal para este tipo de tratamento. Os raios solares agridem a pele em menor intensidade, o que torna os peelings mais seguros e confortáveis. Foto: Shutterstock

Qual é a diferença entre dermatite moderada e grave?

As dermatites, também chamadas de eczemas, são resultado de um processo inflamatório da pele causado por diversos fatores. Entre os principais sintomas do problema estão coceira, vermelhidão, inchaço, erupções e até descamação da pele. A dermatite pode ser aguda ou crônica, de acordo com o tempo de evolução. Dermatite grave pode causar infecções Para a dermatologista Patrícia Mafra, os casos de dermatite podem ser classificados de acordo com o nível de acometimento e grau de gravidade. “Em geral, dermatites moderadas são mais leves, menos sintomáticas e com menor nível de acometimento da pele. Já as dermatites graves podem acometer uma área corporal mais extensa e podem ser mais sintomáticas”, explica a especialista. As complicações são mais comuns nos pacientes em que a dermatite está em estágio grave. Uma delas é a neurodermatite, que apresenta inicialmente sintomas parecidos com a dermatite, mas a intensa coceira agrava os sintomas, gerando um problema cíclico. Infecções causadas por bactérias e fungos também são mais comuns em casos graves, em que a coceira constante cria um ambiente propício para o desenvolvimento desses microrganismos. Como é o tratamento das dermatites moderadas e graves? O nível em que a dermatite se encontra pode influenciar o tratamento e o prognóstico, segundo Patrícia. “Em geral, dermatites menos extensas tendem a ser menos graves e tratadas apenas com produtos de uso tópico e adequação de determinados hábitos de vida, como hidratação e proteção solar”, afirma a médica. Por outro lado, as dermatites mais extensas podem ser também mais graves e exigir uso de medicação oral, além de tratamento tópico e dos cuidados básicos da pele, como limpeza, hidratação e proteção contra os raios solares. Tanto os medicamentos orais quanto tópicos ajudam a reduzir a inflamação e a coceira. Foto: Shutterstock

Peeling: Como funciona este procedimento estético?

Cuidar da pele nunca é demais e, por isso, os dermatologistas investem em novas técnicas e procedimentos que ajudam a manter o maior órgão do corpo humano bem tratado e saudável. O peeling é um desses tratamentos, que consiste na aplicação de agentes que destroem as camadas mais superficiais da pele, promovendo sua regeneração, uma aceleração do processo natural de renovação da mesma. Qual a diferença entre peeling químico e físico? Existem dois tipos de peelings. Os químicos são feitos com o uso de ácidos que produzem reações químicas na pele, enquanto os físicos se baseiam no lixamento da pele, como é o caso dos tratamentos feitos com cristais. Apesar de ser realizado principalmente no rosto, o procedimento também é indicado para as mãos, pescoço e para a área do colo. De acordo com a dermatologista Patrícia Mafra, os peelings químicos apresentam uma grande variedade de indicações dermatológicas. “O procedimento pode auxiliar o tratamento de acne, manchas, rugas, rejuvenescimento, cicatrizes e até de algumas doenças  pré-malignas de pele, como as ceratoses actínicas”, afirma a médica. Várias pessoas podem se beneficiar do processo, desde adolescentes até pacientes mais velhos. Entretanto, todos devem passar por uma consulta para que o especialista possa avaliar a queixa do paciente e a intensidade do problema e, assim, possa fazer a indicação correta do tipo de peeling a ser usado. Grávidas não devem fazer peeling Há algumas contraindicações para o procedimento. “Todos os tipos de peeling, desde os superficiais até os mais profundos, são contra indicados para gestantes, pessoas com feridas no local de aplicação e pessoas bronzeadas ou que vão se expor ao sol no período pós-peeling”, explica Patrícia. Quem está sob estresse físico ou mental também não deve realizar o tratamento. Como o processo consiste em provocar uma descamação da pele, que pode ser superficial, média ou profunda, a dermatologista acredita que o inverno é a estação ideal para este tipo de tratamento. Os raios solares agridem a pele em menor intensidade, o que torna os peelings mais seguros e confortáveis. Foto: Shutterstock

É possível se proteger da ação nociva do sol, mas ainda assim se bronzear?

Em dias quentes e ensolarados, bate aquela vontade de frequentar praias, piscinas e cachoeiras para aliviar o calor intenso. No entanto, uma velha preocupação também volta a rondar a mente de boa parte dos brasileiros: é possível ficar com a pele bronzeada sem colocar a saúde da pele em risco? Evite se expor ao sol entre 10 e 16 horas Segundo a dermatologista Patrícia Mafra, é possível, mas é necessário prestar atenção a alguns fatores importantes para evitar problemas futuros. “Se a intenção é ficar com a pele bronzeada, o ideal é usar um protetor solar e tomar banhos de sol de, no máximo, uma hora, antes das 10 horas da manhã ou depois das 16h”, afirma a médica. É importante também reaplicar o produto a cada duas horas, ou em intervalos menores se você mergulhar na água ou suar muito.     Fora desses horários, há uma maior incidência de raios UVB, cujo contato excessivo com a pele pode, em vez de bronzeá-la, causar queimaduras, bolhas e manchas. A pele pode sofrer com os mesmos efeitos se os banhos de sol demorarem mais de uma hora, mesmo dentro do horário indicado. Para ter a pele bronzeada com segurança, não se esqueça do protetor solar Outro fator essencial para garantir a saúde da pele durante o bronzeamento é o uso do protetor solar. “Os filtros solares devem ser escolhidos de acordo com um diagnóstico de tipo e tom de pele”, explica a dermatologista. Quem tem a pele oleosa, por exemplo, deve utilizar filtros específicos, como os que possuem toque seco e controlam a oleosidade. Além disso, o desejo de ter a pele bronzeada não deve ser desculpa para optar por um filtro solar com fator de proteção baixo. O valor mínimo, de acordo com Patrícia, deve ser 30 e o produto deve ser reaplicado, pelo menos, a cada duas horas. Lembre-se ainda que o uso de chapéu, boné e guarda-sol ajuda a evitar que a pele seja queimada pelo sol. Foto: Shutterstock

Como a água dermatológica pode ajudar nos cuidados com a pele durante o verão?

O verão é uma excelente época para se dedicar ao lazer ao ar livre. Andar de bicicleta, ir à praia e à piscina, fazer um piquenique com os amigos e uma caminhada antes de ir ao trabalho são apenas alguns exemplos. O importante, depois, é não se esquecer de cuidar da saúde da sua pele. Água dermatológica ajuda a hidratar a pele no verão Com as altas temperaturas do verão, é normal que as pessoas busquem se aliviar em piscinas ou no mar, para quem mora no litoral. No entanto, o cloro da piscina, o sal da água do mar e até a areia da praia, ao entrarem em contato com o corpo, acabam agredindo a pele e contribuindo para deixá-la irritada. O uso da água dermatológica visa amenizar tanto a desidratação quanto a irritação, como afirma a dermatologista Patrícia Mafra: “A água dermatológica é excelente para acalmar e hidratar a pele e pode ser borrifada algumas vezes durante o dia, principalmente no rosto”. Água dermatológica ajuda a complementar a hidratação da pele A água dermatológica pode ser usada também junto a cremes e loções indicados por um dermatologista para ajudar nos processos de hidratação da pele e para minimizar os efeitos negativos do verão. Vale lembrar que a substância é um complemento ao filtro solar, não dispensando esse e outros cuidados de proteção contra os raios ultravioleta emitidos pelo sol. Foto: Shutterstock

A fisioterapia é indicada para aliviar as dores nas articulações?

A fisioterapia é um das formas mais eficazes de tratamento das lesões dos sistemas muscular e esquelético. Com o diagnóstico correto da patologia, exame clínico e anamnese (histórico do paciente), o especialista pode direcionar o tratamento adequado e específico para cada situação, permitindo que o paciente tenha uma melhor qualidade de vida. Quando isso não é feito da maneira correta, podem ocorrer outras complicações à saúde do indivíduo. Utilização da fisioterapia no alívio das dores articulares “As articulações podem ser tratadas com técnicas diversas, como deslizamento e exercícios fisioterapêuticos, utilizadas para manipular e imobilizar as dores. Recomendo associar a isso o ultrassom, para que haja alívio imediato da dor e rigidez articular”, aponta a fisioterapeuta Rose Wanderley. “Além de aliviar as dores nas articulações, a fisioterapia atua na prevenção de doenças patológicas ou preexistentes”, completa. Segundo a também fisioterapeuta Patrícia Nalesso, para tratar essas dores, é preciso, primeiramente, saber as suas causas. “Doenças autoimunes (ex: artrite reumatóide), fibromialgia, osteoartrite, lesão muscular, sobrepeso, falta de exercício ou até mesmo o excesso dele podem provocar fortes dores nas articulações, que podem ser incapacitantes”, explica. Técnicas da fisioterapia e especialidades complementares Além da fisioterapia, outras especialidades podem trabalhar juntas para promover o melhor tratamento possível para as dores articulares do paciente. “É interessante buscar médicos, de preferência um ortopedista ou reumatologista, para avaliar a necessidade de colher exames complementares, como de imagem e/ou sangue, além de passar medicamentos (ex: antiinflamatório e analgésicos) para tratamento em conjunto com a fisioterapia”, explica Patrícia. Ambas as especialistas destacam as diversas técnicas e recursos terapêuticos, que trabalham em conjunto para trazer um resultado mais eficaz. Utiliza-se recursos como calor (ex: infravermelho e ondas curtas), frio (compressas com gelo), cinesioterapia (terapia do movimento para reabilitação), eletroterapia (aparelhos de correntes elétricas de baixa intensidade), ultrassom, terapia na água (hidroterapia), acupuntura, pilates, RPG, drenagem linfática, entre outros. Patrícia M. A. Nalesso é fisioterapeuta formada pela Frasce e especialista em disfunções da coluna e dermato funcional. CREFITO 2: 94413 – F Foto: Shutterstock

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