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Dra. Elisabete Rocha

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Pé de atleta: Saiba mais sobre essa condição e descubra como tratá-la

Pé de atleta, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), é um tipo de dermatofitose, doença causada por fungos que usam a queratina encontrada na pele, nas unhas e nos pelos como fonte de alimento. Trata-se de uma condição frequente em regiões quentes e úmidas, como o Brasil. Veja abaixo seus sintomas e formas de tratamento.  Coceira é sintoma causado pelo pé de atleta “Pé de atleta é o nome popular de uma doença chamada intertrigo. Ela se caracteriza por fissuras e descamações entre os dedos dos pés e, eventualmente, nas mãos”, afirma a dermatologista Elisabete Rocha. A condição é extremamente comum e também é muito conhecida como frieira.  Os sintomas mais frequentes nos casos de pé de atleta são coceira, sensação de ardência ou queimação, surgimento de bolhas e pele avermelhada. A doença pode se manifestar em ambos os pés ou em apenas um, podendo se espalhar para as unhas e também para as mãos, caso o paciente coce a região afetada.  De acordo com a médica, para se prevenir, é importante evitar o contato com locais úmidos, ambientes preferidos dos organismos causadores de pé de atleta: “Estes fungos podem estar presentes em superfícies contaminadas e úmidas, como banheiros de academia, chão de terra ou grama, calçados compartilhados que estejam contaminados e até mesmo material de pedicure mal esterilizado”.  Medicações contra fungos são usadas no tratamento Já o tratamento deve ser iniciado assim que o paciente notar os sintomas, para reduzir as chances de espalhá-los. “O tratamento é realizado com cremes ou loções antifúngicas e, em caso de lesões mais resistentes, com antifúngicos orais”, indica Doutora Elisabete. Manter os pés sempre limpos e secar o espaço entre os dedos depois do banho também são medidas importantes.  Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): https://www.sbd.org.br/dermatologia/unhas/doencas-e-problemas/dermatofitose/91/ Foto: Shutterstock

Entenda as diferenças entre a calvície masculina e a queda capilar feminina!

A calvície é uma condição que atinge o couro cabeludo e se caracteriza pela queda de cabelo excessiva e pode ter particularidades específicas de acordo com o sexo, por exemplo. Para entender melhor as diferenças entre a calvície masculina e a queda capilar feminina, a dermatologista Elisabete Rocha conversou com a equipe do Cuidados Pela Vida e esclareceu cada um desses problemas. Confira mais detalhes! Alopecia androgenética é mais comum em homens “As causas da calvície ainda não estão totalmente esclarecidas, porém sabemos que há uma forte influência genética”, explica Dra. Elisabete, referindo-se ao principal tipo de calvície, a alopecia androgenética. “O que a diferencia clinicamente de outras formas de alopecia é que, além da queda de cabelo, há também um processo chamado ‘miniaturização’ dos fios, ou seja, eles se tornam mais finos, curtos e delicados, levando a uma diminuição do volume dos cabelos”, destaca a médica. A dermatologista também explica que a calvície é mais comum no sexo masculino. “A alopecia androgenética atinge muito mais os homens que as mulheres. As alterações começam já na adolescência, tornando-se aparentes entre 40 e 50 anos”, enfatiza a médica. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), cerca de 80% dos homens com mais de 80 anos sofrem com a calvície. Neles, a perda de cabelo se concentra no topo do couro cabeludo, enquanto a queda capilar feminina pode ser mais dispersa e, geralmente, é menos intensa. Remédio para queda de cabelo é opção para ambos os sexos O tratamento para queda de cabelo é bem amplo e diverso, tanto para mulheres quanto para homens. Porém, há algumas particularidades, como lembra Dra. Elisabete: “Os tratamentos mais indicados nos homens são os medicamentos orais (bloqueadores hormonais) e as medicações tópicas que atuam como estimulantes de crescimento”.  Quando o caso é alopecia androgenética feminina, a SBD indica que o ideal é o uso de tratamentos tópicos. Mas, há outros métodos eficazes. Segundo Dra. Elizabeth, além dos bloqueadores hormonais utilizados nos homens, existe também a possibilidade de utilizar anticoncepcionais, assim como os estimulantes tópicos de crescimento.  “Procedimentos como microagulhamento podem ajudar e transplante de cabelos também pode ser uma opção. A alopecia androgenética pode ser muito bem controlada e o paciente voltar a ter volume nos cabelos, desde que procure o seu médico dermatologista o quanto antes”, finaliza a especialista. Vale lembrar, no entanto, que a calvície é apenas um dos motivos que levam à queda de cabelo excessiva. Por isso, é fundamental procurar um médico para receber um diagnóstico preciso e iniciar o tratamento adequado. Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): https://www.sbd.org.br/dermatologia/cabelo/cuidados/queda-de-cabelos/ 

Queda de cabelo excessiva: descubra o que pode estar por trás deste problema

A queda de cabelo excessiva é um problema que mexe com a autoestima de muitas pessoas. Nestes casos, é preciso investigar caso a caso, pois pode se tratar de um sintoma de transtornos emocionais, como o estresse, ou alguma doença, como a alopecia androgenética e a alopecia areata. Para desvendar esse assunto, convidamos a dermatologista Elisabete Rocha para dar sua opinião sobre a perda de cabelo em excesso e sobre como sanar esse problema. Queda de cabelo: o que pode ser? Entenda se a perda dos fios é normal   As causas por trás da queda capilar em excesso são muitas, como explica Dra. Elisabete: “A queda de cabelo excessiva pode ocorrer por diversos motivos, como distúrbios hormonais, uso de alguns medicamentos, desnutrição, anemia ou estresse e também após cirurgias, partos e doenças, como a COVID-19”. É bom lembrar que o diagnóstico preciso só pode ser feito pelo seu dermatologista. Antes de tudo, porém, é preciso saber se a perda de cabelo é de fato excessiva. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), todos nós perdemos de 100 a 200 fios por dia e isso é absolutamente normal. Para saber se a queda capilar é realmente um problema, Elisabete indica observar outros fatores além dos fios perdidos: “Você identifica que a queda está anormal tanto pela maior quantidade de fios caindo, quanto pela diminuição do volume do seu cabelo”. Como acabar com a queda de cabelo excessiva?   Se você convive com esse problema e não sabe o que usar para queda de cabelo, um profissional pode indicar o melhor tratamento para o seu caso, a partir de uma análise apurada. “O tratamento deverá ser direcionado para a causa do problema”, comenta Elisabete, que continua: “Em associação, devemos utilizar produtos tópicos, o que não só desacelera a queda como também estimula o crescimento de novos fios. Alguns complexos vitamínicos podem ser associados em casos específicos”. Em alguns quadros, o remédio para queda de cabelo pode ser um tratamento a longo prazo, pois a perda dos fios pode ser crônica. A especialista diz que algumas doenças em outras localidades do corpo podem ocasionar o problema por toda a vida, sendo necessário um tratamento para queda de cabelo específico. “Os distúrbios de tireoide são exemplos de doenças que podem gerar uma queda de cabelo crônica, sendo necessário tratamento e controle constantes”, informa a médica.   Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): https://www.sbd.org.br/dermatologia/cabelo/cuidados/conheca-os-cabelos/ 

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