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Dra. Danielle Costa Aquino

Clínica Médica,Dermatologia

Biografia

Dra. Danielle Costa Aquino é formada em medicina e especializada em clinica médica e dermatologia.

Artigos

Como identificar que você sofre da síndrome de unhas frágeis?

Queixa constante nos consultórios dermatológicos, a síndrome das unhas frágeis, como o próprio nome sugere, é marcada por unhas com saúde debilitada, que quebram, descamam e lascam facilmente, além de crescerem pouco e serem finas e moles. Apesar de acometer mais as mulheres, a doença também pode se manifestar em homens.    Unhas saudáveis devem ser fortes, sem descamações e sem manchas “Geralmente, quem sofre de síndrome das unhas frágeis queixa-se de unhas quebradiças, fracas ou lascadas, e dificuldade de crescimento da unha. São queixas bastante comuns no consultório dermatológico. Unhas saudáveis devem ser fortes, sem descamações, sem manchas”, afirma a dermatologista Daniela Costa. O diagnóstico preciso, feito por meio de um exame dermatológico, aponta que a síndrome das unhas frágeis se caracteriza pela diminuição da resistência ungueal, a ocorrência de descamação lamelar das unhas (onicosquizia) e afinamento de sua espessura (onicorrexe). “Isso gera quebras frequentes da lâmina ungueal, o que leva à procura do dermatologista”, explica a médica. Principais causas para as unhas frágeis Diversas causas podem ser associadas à síndrome das unhas frágeis, mas as principais são trauma excessivo na unha e desidratação. “Isso ocorre por frequente retirada de cutículas de modo agressivo, uso de lixas para “alisar” a unha, uso excessivo de acetona e esmaltes, manipulação frequente de água, tarefas domésticas sem luvas etc”. Outros fatores, como a deficiência de vitaminas, também podem influenciar no surgimento da síndrome e, por isso, o tratamento recomendado é a suplementação da biotina (vitamina B7), presente em alimentos como gema de ovo, nozes e cereais integrais. Doenças sistêmicas como anemia e doenças da tireoide também contribuem para o enfraquecimento das unhas. “O mais importante é o diagnóstico correto por um especialista, para estabelecimento do tratamento”, conclui a dermatologista. Foto: Shutterstock

Sabia que a dosagem e o período do consumo de um remédio são fundamentais?

Um dos pontos fundamentais na terapia de problemas de saúde é a adesão ao tratamento, ou seja, quando o paciente toma o medicamento exatamente como orientado pelo seu médico, na quantidade e nos intervalos prescritos. Pode parecer simples, mas ainda é muito comum ver pessoas negligenciando o tratamento,algumas vezes pelo simples de fato de já ter percebido uma melhora no quadro de sintomas e, por isso, não concluindo todo o ciclo prescrito da medicação. Entenda por que é importante obedecer essas recomendações e não corra os riscos associados ao mau uso dos medicamentos. As medicações respeitam as individualidades de cada paciente Uma consulta médica exige um tratamento individualizado. Para a médica Dra. Danielle Costa Aquino, não há como generalizar cada caso que chega ao consultório. Existem diversas técnicas que o profissional pode utilizar para decifrar sintomas do paciente, mesmo que ele não consiga descrevê-los com clareza. “Quando prescrevemos qualquer medicação, levamos em conta várias pontos da história clínica de cada um, como idade, peso, alergia a medicações, além de vários outros fatores”, explica. Assim, o modo de uso e os remédios indicados são pensados individualmente, respeitando as características de cada paciente. Seguir as recomendações é importante   Não aderir ao tratamento significa que o paciente toma o remédio na hora errada, seja encurtando ou estendendo o tempo de espera entre as doses, toma doses incorretas ou até para a medicação quando percebe uma melhora dos sintomas. Seguir as recomendações de seu médico aumenta significativamente as chances do tratamento ter sucesso e reduz ou até mesmo elimina possíveis complicações. “A não observância da dosagem correta, bem como o não seguimento do período determinado pelo médico, podem acarretar em sérias consequências à saúde do paciente, como a piora de sua enfermidade”, destaca a médica, reforçando também que o tempo de uso das medicações depende de cada doença e de sua gravidade. Quando a medicação não funciona?   Danielle ressalta que se o tratamento não trouxer uma melhora do quadro ou despertar novos sintomas, como uma reação inesperada ou até mesmo uma piora, o paciente deve retornar imediatamente para uma nova consulta. “A relação médico-paciente deve ser estimulada a cada instante na consulta, o paciente deve se sentir à vontade para tirar as suas dúvidas”, reforça. Um relacionamento baseado na confiança e na transparência só traz benefícios à qualidade do tratamento do paciente.

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