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Dra. Árien Oldoni

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A osteoporose pode causar pequenas fraturas na coluna?

Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), a osteoporose é a principal causa de fraturas na população com mais de 50 anos de idade. Um dos tipos mais comuns são as fraturas na coluna causadas por compressão vertebral que, em cerca de dois terços dos casos, são assintomáticas e diagnosticadas involuntariamente após radiografias de tórax ou do abdômen.  “As fraturas osteoporóticas, também chamadas de fraturas por fragilidade, na coluna vertebral são aquelas que ocorrem por traumas de baixo impacto, como uma queda da própria altura ou no ato de tossir ou se abaixar. Elas ocorrem geralmente na coluna torácica inferior (T7-T8) e na transição tóraco-lombar (T12-L1)”, informa a reumatologista Árien Oldoni. Fraturas podem comprometer a qualidade de vida do paciente   A médica ainda explica que as fraturas na coluna podem resultar em dores na região e, em casos de múltiplas fraturas, podem comprometer as atividades de alguns órgãos, como o coração, os pulmões e a bexiga, causando dificuldade para respirar e incontinência urinária. A limitação dos movimentos, decorrente das deformações das vértebras, também impacta nas atividades diárias dos pacientes, como se vestir, tomar banho e sair de casa.  “A fratura da osteoporose é um importante fator de risco para fraturas subsequentes e a presença de uma fratura vertebral aumenta em quatro vezes a possibilidade de uma nova, que está associada ao aumento da mortalidade nos 5 anos seguintes. As alterações vertebrais em alguns pacientes também podem levar à distorção da consciência do corpo ocasionada pela cifose e pela redução da altura, levando à depressão, ansiedade e redução do bem-estar”, alerta a especialista. Evitar as quedas é fundamental para prevenir as fraturas na coluna   Como as quedas estão entre as principais causas das fraturas, é imprescindível que o paciente tome alguns cuidados para evitá-las. Algumas medidas simples envolvem colocar barras de segurança e piso antiderrapante no banheiro, corrimãos e barras de apoio próximos à cama, não andar em locais com pouca iluminação ou com chão escorregadio e usar sapatos confortáveis e com solado antiderrapante.   Dados da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR): http://www.scielo.br/pdf/rbr/v57s2/pt_0482-5004-rbr-57-s2-s452.pdf

Osteoartrite: O que diferencia as fases agudas e crônicas da doença?

A osteoartrite é uma das doenças reumáticas mais comuns, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR). Ela provoca a degeneração da cartilagem que reveste as articulações do corpo, causando dor e inchaço e dificultando a locomoção. O problema tem duas fases, a aguda e a crônica. Confira as principais diferenças entre essas etapas. Fase aguda da osteoartrite é marcada pela dor e inchaço De acordo com a reumatologista Árien Oldoni, a dor costuma ser o sintoma inicial da doença e leva o paciente a procurar auxílio médico, marcando o início da fase aguda. “Tipicamente, o desconforto articular vem sendo sentido pelo indivíduo por meses, de forma intermitente, com dor localizada e profunda em alguns pontos da articulação”, afirma a médica. Outro sintoma causado pela osteoartrite na fase aguda é uma sensação de enrijecimento articular que tende a durar alguns poucos minutos. Além disso, ao movimentar o corpo, o paciente pode ouvir estalos e perceber o surgimento da dor, que tende a melhorar com o repouso. Na fase crônica, paciente perde qualidade de vida Vale lembrar que a osteoartrite se instala, na maioria das vezes, de maneira lenta e persistente, progredindo gradualmente, especialmente se não houver tratamento. “A dor passa a se tornar constante, aumentando de intensidade, tendendo ao acometimento articular bilateral, e o volume ósseo local pode aumentar”, explica a especialista sobre a fase crônica. “Esses sinais e sintomas levam o paciente a se tornar gradativamente incapaz de executar suas atividades diárias, com perda de mobilidade articular, alterações da marcha e piora da qualidade de vida”, alerta Dra. Árien. Anos após o início da dor aparecem as alterações radiológicas, caracterizadas pela redução e desalinhamento do espaço articular, erosões e deformações ósseas.

A osteoporose pode causar pequenas fraturas na coluna?

Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), a osteoporose é a principal causa de fraturas na população com mais de 50 anos de idade. Um dos tipos mais comuns são as fraturas na coluna causadas por compressão vertebral que, em cerca de dois terços dos casos, são assintomáticas e diagnosticadas involuntariamente após radiografias de tórax ou do abdômen. “As fraturas osteoporóticas, também chamadas de fraturas por fragilidade, na coluna vertebral são aquelas que ocorrem por traumas de baixo impacto, como uma queda da própria altura ou no ato de tossir ou se abaixar. Elas ocorrem geralmente na coluna torácica inferior (T7-T8) e na transição tóraco-lombar (T12-L1)”, informa a reumatologista Árien Oldoni. Fraturas podem comprometer a qualidade de vida do paciente A médica ainda explica que as fraturas na coluna podem resultar em dores na região e, em casos de múltiplas fraturas, podem comprometer as atividades de alguns órgãos, como o coração, os pulmões e a bexiga, causando dificuldade para respirar e incontinência urinária. A limitação dos movimentos, decorrente das deformações das vértebras, também impacta nas atividades diárias dos pacientes, como se vestir, tomar banho e sair de casa. “A fratura da osteoporose é um importante fator de risco para fraturas subsequentes e a presença de uma fratura vertebral aumenta em quatro vezes a possibilidade de uma nova, que está associada ao aumento da mortalidade nos 5 anos seguintes. As alterações vertebrais em alguns pacientes também podem levar à distorção da consciência do corpo ocasionada pela cifose e pela redução da altura, levando à depressão, ansiedade e redução do bem-estar”, alerta a especialista. Evitar as quedas é fundamental para prevenir as fraturas na coluna Como as quedas estão entre as principais causas das fraturas, é imprescindível que o paciente tome alguns cuidados para evitá-las. Algumas medidas simples envolvem colocar barras de segurança e piso antiderrapante no banheiro, corrimãos e barras de apoio próximos à cama, não andar em locais com pouca iluminação ou com chão escorregadio e usar sapatos confortáveis e com solado antiderrapante.

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