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Dr. Leoni Jaires Iribarrem

Clínica Médica

Biografia

Dr. Leoni Jaires Iribarrem é graduado em Medicina e atua como clínico geral no Rio de Janeiro.

Artigos

Saiba quais são os principais fatores que levam à imunidade baixa do organismo

Sensação de mal-estar, cansaço crônico e sonolência são alguns dos sinais que a imunidade está baixa. Mas quais são os fatores que debilitam a saúde? “Existem pessoas predispostas a ter o sistema imonológico afetado – principalmente, as que possuem doenças autoimunes, como lúpus, por exemplo -, mas diversos fatores podem criar essa situação”, explica o clínico geral Leoni Jaires Iribarrem. Confira a lista com alguns dos principais fatores que levam à imunidade baixa do organismo.   1) Alimentação desregrada De acordo com Dr. Leoni, hábitos alimentares desregrados, com muito consumo de fast-food, mas pobre em frutas e vegetais, contribui para a imunidade baixa. “Quem tem um regime alimentar regido por calorias vazias tem menos resistência contra doenças infecciosas do que as que mantêm hábitos saudáveis, já que as células não recebem as proteínas e vitaminas necessárias para fabricar anticorpos”, comenta. 2) Exercícios físicos em excesso Praticar exercícios físicos é um hábito saudável que todos os médicos recomendam aos seus pacientes, mas o excesso de atividades pode aumentar os processos inflamatórios do corpo. “Quem pratica exercícios de longa duração e esforço libera muito hormônio do estresse, como adrenalina, que acabam lesionando as células do sistema imunitário”, explica, afirmando também que é importante procurar um especialista para avaliar a frequência e duração ideal dos exercícios para cada indivíduo. 3) Dormir mal Dr. Leoni afirma que dormir menos de 6 horas por noite já pode causar uma baixa da imunidade. “O hábito causa falha na produção correta das substancias que fazem o organismo funcionar, como corticóides e na fabricação de melatonina (hormônio que produz os leucócitos). Se eles não estão regulados no organismo, é uma porta de entrada para doenças. Por isso, o ideal é ter no mínimo 7 horas de sono por noite”, alerta. 4) Consumo de álcool em excesso A ingestão de álcool em excesso pode afetar diretamente a imunidade. “O problema se dá na ingestão exarcebada, pois o fígado demora para metabolizar o álcoo e, quando há um consumo além do normal (o órgão metaboliza uma dose de bebida por hora), o álcool cai na corrente sanguínea, causando danos ao organismo, já que os mecanismos de defesa não suportam a carga alcóolica, baixando a imunidade”, explica. 5) Exposição solar em excesso O sol pode não apenas afetar a saúde da pele – causando manchas, alergias e o temido câncer de pele -, como também baixar a imunidade. “Os raios solares diminuem as células imunitórias da pele, por isso, exposições prolongadas comprometem os defensores do organismo, levando a baixa da imunidade e abrindo a porta para doenças de pele, como a herpes”, diz. O médico afirma também que o protetor solar é essencial para criar uma barreira de proteção na pele, mas apenas se for reaplicado corretamente a cada 2h e após mergulhos no mar ou piscina. 6) Transtorno Pré-Menstrual (TPM) De acordo com Iribarrem, a TPM causa uma variação hormonal nas mulheres que afeta diversas células do organismo. “O aumento da progesterona – hormônio que prepara o corpo da mulher para a gestação – inibe o sistema imunológico feminino e é comum que a paciente se sinta inchada, com fadiga e dores de cabeça nesse período”, afirma.

Saiba por que não é indicado oferecer sal a quem parece que vai desmaiar

Quem nunca colocou sal ou ouviu alguém dizer que vai colocar uma pitada do mineral embaixo da língua de alguém durante uma sensação de desmaio? Esse hábito, que parece ajudar e é muito comum, não é recomendado pela classe médica. “Mesmo que possa ter algum efeito positivo, ele pode demorar até um dia para entrar na corrente sanguínea a aumentar a pressão da pessoa que está prestes a ter uma síncope”, afirma o clínico geral Leoni Iribarrem. Saiba mais! O efeito do sal no organismo O sal, em primeira instância, retém o líquido do corpo e, apenas depois de algumas horas, vai iniciar o efeito de aumentar o volume de sangue, combatendo a famosa “queda de pressão”, típica de quem está prestes a desmaiar. “O consumo de sal para quem está com sensação de desmaio é ineficiente, apenas recomendo aumentar a ingestão de sal – de forma moderada –  se a pessoa tem pressão baixa, o que irá prevenir novas síncopes”, conta. O que é um desmaio e quais os principais sintomas de que a pessoa vai desmaiar? O desmaio acontece quando o indivíduo perde a consciência por um determinado tempo e, normalmente, em pessoas com pressão baixa. “O termo correto é síncope e pode levar de segundos a alguns minutos”, comenta, explicando os principais sintomas do desmaio: “Sensação de vertigem, tontura, fraqueza, náuseas e vista embaçada”. “Levantei rápido demais” De acordo com o médico, uma das principais respostas de seus pacientes quando pergunta o motivo de terem desmaiado é porque “levantaram rápido demais”. “É comum que um movimento súbito, depois de um tempo de inatividade, altere a circulação sanguínea ao mudar a posição do corpo, causando síncopes rápidas e difíceis de serem evitadas”, explica, recomendando calma e cautela ao levantar, seja da cadeira de trabalho ou da cama ao acordar.   Aprenda o jeito certo de evitar um desmaio Se o indivíduo está percebendo alguns desses sintomas e já tem tendência a ter pressão baixa, recomenda-se direcionar-se para um local fresco, deitar-se  no chão e elevar as pernas acima do nível da cabeça. “Assim, o sangue vai fluir de forma rápida e o mal-estar logo desaparecerá”, explica.

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