
Dr. Guilherme Maretti
Artigos
Dores causadas pela osteoartrite prejudicavam a rotina de revendedora paulista
Dor, inchaço e limitações nos movimentos são sintomas característicos de doenças nas articulações tais como a artrose. Também conhecida como osteoartrite, ela é degenerativa e promove, principalmente, o desgaste da cartilagem que recobre as extremidades dos ossos. Apesar de não ter cura, seu tratamento pode retardar uma progressão e aliviar os sintomas. Falta de tratamento da artrose pode provocar danos irreversíveis às articulações Quem não é logo diagnosticado e não pode iniciar o tratamento o quanto antes acaba sofrendo não apenas com a dor causada pela doença, mas também com as limitações de movimentação que passam a afetar a rotina. “A osteoartrite pode trazer danos irreversíveis às articulações. Quando não tratada, ela reduz os movimentos articulares e diminui a qualidade de vida”, afirma o ortopedista Guilherme Maretti. Por ser uma doença degenerativa, a artrose gradativamente vai tornando mais difícil a vida das pessoas, o que é inevitável. “Aos poucos os sintomas se tornam presentes nas atividades diárias, como sair do carro ou da cama, andar pequenas distâncias, até que finalmente, mesmo em repouso, não há melhora da dor”, avalia o ortopedista Dr. Bruno Rabello. Tratamento adotado e vida mais produtiva e prazerosa Quando começou a manifestar os sintomas da doença, Maria Aparecida R.V., 57 anos, de Itaquera, São Paulo, percebeu que o incômodo atrapalhava seus afazeres e o bem estar. “As pernas inchadas e muito doloridas não me impediram de continuar fazendo o que eu fazia, mas não era a mesma coisa. Apesar de aposentada, sou revendedora, trabalho na rua carregando peso, e as dores não me ajudavam em nada nesse serviço”. Ela conta que o tratamento iniciado vem sendo fundamental para amenizar os sintomas e seus efeitos de maneira que sua vida possa ser mais produtiva e prazerosa. “O tratamento tem sido muito bom pois não tenho mais inchaços nem dores e o resultado veio mesmo com pouco tempo. Cheguei a tentar outros tratamentos anteriormente, mas todos sem resultado. Agora que tudo está dando certo, posso dizer que recomendo o medicamento que estou tomando”, completa a revendedora. Foto: Shutterstock
Que problemas cardiovasculares podem causar arritmia cardíaca?
Arritmia cardíaca é a alteração nos impulsos elétricos que provoca modificações no ritmo das batidas do coração. As arritmias recebem o nome de taquicardia, quando o coração bate mais rápido, bradicardia, nos casos de batidas muito lentas, e descompasso, quando há irregularidade nas batidas. A cardiologista Bruna Baptistini explica quais problemas cardiovasculares podem causar uma arritmia cardíaca. Infarto pode provocar arritmia cardíaca “Normalmente, a arritmia cardíaca ocorre em quem já apresenta problemas cardíacos, como infarto, cirurgias prévias e insuficiência cardíaca, que são problemas de maior risco aos pacientes”, afirma a médica. Vale lembrar também que hipertensão, distúrbios da tireoide, ansiedade, estresse e anemia também podem alterar o ritmo cardíaco. Segundo a profissional, as arritmias podem ser benignas, mas também podem apresentar malignidade, principalmente por serem assintomáticas na maioria das vezes. “Quando ocorrem, os sintomas mais comuns incluem palpitações ou “batedeiras”, desmaios, tonturas, dor no peito e falta de ar”, explica a cardiologista. Em casos graves, a arritmia cardíaca pode provocar uma parada cardíaca, que pode levar à morte súbita. Há também outro tipo, conhecido como fibrilação atrial. “Ela é muito comum e é capaz de causar um AVC (derrame cerebral)“, informa Bruna. Como é o tratamento de uma arritmia? O diagnóstico da arritmia cardíaca é feito por meio de uma avaliação clínica e por exames, como eletrocardiograma, holter, teste ergométrico e estudo eletrofisiológico. A partir daí, o cardiologista indicará as medidas para o tratamento, que podem incluir medicações, implante de marca-passo ou desfibrilador e até ablação, uma espécie de cateterismo. Entretanto, a médica destaca que a arritmia pode ser evitada e controlada com algumas medidas preventivas. São elas: reduzir o estresse, ter uma alimentação saudável, rica em legumes, frutas e verduras, não exagerar no consumo de bebidas alcoólicas e de energéticos, não fumar e praticar atividades físicas regularmente. Foto: Shutterstock
Quanto tempo costuma durar o inchaço após uma cirurgia?
Após a realização de uma cirurgia, o local operado costuma sofrer um inchaço, o que é completamente normal. Conforme explica o ortopedista Guilherme Maretti, o edema pós-operatório acontece porque cirurgia causa um trauma nos tecidos em que ela foi realizada. “Frente a isso, forma-se um processo inflamatório que leva ao inchaço”, completa. Descubra quanto tempo o corpo demora para desinchar após uma cirurgia O tempo de duração do inchaço, um efeito do procedimento cirúrgico, varia em cada caso, mas segundo o também ortopedista Vinícius Magno, o edema geralmente desaparece entre duas a quatro semanas após a cirurgia. “Contudo, há casos em que o inchaço leva até três a seis meses para desaparecer. Obviamente, a duração depende da parte do corpo em que o procedimento é realizado, da idade do paciente e do repouso no pós-operatório”, avalia. Vinícius diz ainda que muitas vezes a própria doença ou condição que motivou a realização do procedimento cirúrgico pode levar à formação de um inchaço mais pronunciado, como os presentes em determinadas fraturas, por exemplo. Ele atenta para a importância de se consultar sempre um profissional de saúde que participe ativamente da adequação do método às características de cada situação em particular para que o tratamento do edema se dê da melhor maneira possível. O que fazer para desinchar após cirurgia? O médico aponta algumas alternativas práticas e fáceis para desinchar após cirurgia, tais como a elevação da região operada, quando possível. “Outras opções possíveis são: utilização de compressas frias, compressão elástica (faixas, luvas ou meias elásticas), ou ainda drenagem manual”, recomenda. Guilherme cita ainda o uso de medicações anti-inflamatórias e realização de fisioterapia como elementos importantes do tratamento. De acordo com Dr. Maretti, os edemas de cirurgias ortopédicas costumam ser acima da média em termos de tamanho, pois este tipo de operação possui porte maior. Ele garante que a evolução de grandes inchaços após uma cirurgia não significa que o procedimento foi mal feito. “Infelizmente, às vezes esses inchaços podem acontecer. Toda cirurgia envolve riscos de complicações indesejadas”, conclui o ortopedista. Aproveite e fique por dentro: Qual a diferença entre as vacinas do coronavírus? A diferença entre as vacinas está relacionada a forma como cada uma é produzida pelo seu laboratório. A CoronaVac produzida pela empresa chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, utiliza uma das metodologias mais tradicionais para produzir a vacina, que é a utilização de um vírus inativado. A vacina de Oxford, da Astrazeneca em parceria com a Fiocruz, utiliza uma plataforma diferente, a do vetor viral, na qual um outro vírus (adenovírus de chimpanzé) é manipulado geneticamente para inserir o gene da proteína “Spike” (proteína “S”) do Sars-CoV-2. A vacina da Pfizer tem outro método de produção, no qual os cientistas separam uma parte do código genético viral (RNA), que uma vez injetada em nosso corpo desencadeia o estímulo para que o sistema imune produza os mecanismos de defesa contra o vírus. Todas essas estratégias de vacinas são muito eficazes e nenhuma é capaz de ocasionar a manifestação da doença. Se você tiver dúvidas sobre a vacinação, acesse: https://cuidadospelavida.com.br/especiais/vacinas-pela-vida Foto: Shutterstock
Dores causadas pela osteoartrite prejudicavam a rotina de revendedora paulista
Dor, inchaço e limitações nos movimentos são sintomas característicos de doenças nas articulações tais como a artrose. Também conhecida como osteoartrite, ela é degenerativa e promove, principalmente, o desgaste da cartilagem que recobre as extremidades dos ossos. Apesar de não ter cura, seu tratamento pode retardar uma progressão e aliviar os sintomas. Falta de tratamento da artrose pode provocar danos irreversíveis às articulações Quem não é logo diagnosticado e não pode iniciar o tratamento o quanto antes acaba sofrendo não apenas com a dor causada pela doença, mas também com as limitações de movimentação que passam a afetar a rotina. “A osteoartrite pode trazer danos irreversíveis às articulações. Quando não tratada, ela reduz os movimentos articulares e diminui a qualidade de vida”, afirma o ortopedista Guilherme Maretti. Por ser uma doença degenerativa, a artrose gradativamente vai tornando mais difícil a vida das pessoas, o que é inevitável. “Aos poucos os sintomas se tornam presentes nas atividades diárias, como sair do carro ou da cama, andar pequenas distâncias, até que finalmente, mesmo em repouso, não há melhora da dor”, avalia o ortopedista Dr. Bruno Rabello. Tratamento adotado e vida mais produtiva e prazerosa Quando começou a manifestar os sintomas da doença, Maria Aparecida R.V., 57 anos, de Itaquera, São Paulo, percebeu que o incômodo atrapalhava seus afazeres e o bem estar. “As pernas inchadas e muito doloridas não me impediram de continuar fazendo o que eu fazia, mas não era a mesma coisa. Apesar de aposentada, sou revendedora, trabalho na rua carregando peso, e as dores não me ajudavam em nada nesse serviço”. Ela conta que o tratamento iniciado vem sendo fundamental para amenizar os sintomas e seus efeitos de maneira que sua vida possa ser mais produtiva e prazerosa. “O tratamento tem sido muito bom pois não tenho mais inchaços nem dores e o resultado veio mesmo com pouco tempo. Cheguei a tentar outros tratamentos anteriormente, mas todos sem resultado. Agora que tudo está dando certo, posso dizer que recomendo o medicamento que estou tomando”, completa a revendedora.