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Dr. Felipe Viana

Dr. Felipe Viana

Biografia

Dr. Felipe Viana é graduado em Medicina pela Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), é especialista em Ortopedia e Traumatologia pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e está se especializando em Cirurgia do Pé e Tornozelo pelo Hospital Universitário Ciências Médicas (HUCM-BH).

Artigos

Como driblar a falta de vitamina D quando não conseguimos nos expor à luz solar durante a quarentena?

A principal fonte de vitamina D para o corpo humano é a produção feita pelo próprio organismo, num processo que ocorre na pele durante a exposição à luz solar. No entanto, durante a quarentena imposta pela pandemia do novo coronavírus e da doença provocada por este vírus, a COVID-19, nem sempre pegar sol é uma possibilidade. Nesses casos, o que é possível fazer para resolver a falta de vitamina D? Alimentação ajuda a contornar falta de vitamina D   “Nesses tempos de isolamento social, a nossa exposição solar fica reduzida. Logo, há uma tendência a apresentarmos baixos níveis de vitamina D. Uma alternativa é reforçar as fontes desse nutriente na dieta, que são atum, sardinha, salmão, bacalhau, bife de fígado e ovo”, afirma o ortopedista Felipe Viana. Em alguns casos, o reforço na alimentação pode não ser suficiente. Nas pessoas com níveis muito reduzidos de vitamina D, a suplementação com medicamentos pode ser considerada, segundo o especialista. Essa possibilidade será avaliada por um médico com base no histórico do paciente e em exames que constatem a falta de vitamina D. Quais são as funções da vitamina D?   A vitamina D é um dos nutrientes mais importantes para o corpo humano. Ela atua, por exemplo, na formação e manutenção do esqueleto. “Ela ajuda a fixação do cálcio na célula óssea, de forma que a falta de vitamina D dificulta a calcificação óssea, levando à fragilização dos mesmos e a um maior risco de fraturas”, explica o médico, caracterizando a osteoporose. Esta, no entanto, não é a única função do nutriente. De acordo com Dr. Viana, a vitamina D também atua como um antioxidante, auxiliando na prevenção de vários problemas de saúde, como diversos tipos de câncer, doença de Alzheimer, esclerose múltipla e doenças autoimunes.

Osteoporose: Como uma fratura na mão pode impactar a rotina de um paciente em isolamento social?

A osteoporose, segundo a Sociedade Brasileira de Gerontologia e Geriatria (SBGG), é marcada pela perda de massa óssea em níveis que desorganizam toda a estrutura dos ossos e aumentam consideravelmente o risco de fraturas. Uma fratura na mão, por exemplo, além de causar dor, atrapalha a rotina do paciente com osteoporose. O período de quarentena, imposto pelo coronavírus e a COVID-19, pode tornar tudo ainda mais difícil. De acordo com o ortopedista Felipe Viana, dentro do sistema locomotor, a mão é uma estrutura bastante especializada e complexa, sendo um dos principais meios de interação com o ambiente. Como as mãos são usadas para os mais diferentes tipos de atividades no dia a dia, como dirigir, trabalhar e lavar louça, não é de se espantar que uma fratura nessa parte do corpo gere impactos negativos na rotina. Fratura na mão atrapalha tomar banho   Em tempos de quarentena, pessoas que moram sozinhas podem sentir grande impacto num caso de fratura na mão: sem ajuda de um amigo ou familiar, fica muito mais difícil fazer as tarefas de casa apenas com uma das mãos. Todas as atividades deverão levar mais tempo para serem concluídas, desde cozinhar até trocar de roupa, e é preciso ter cuidado para não molhar o gesso ou machucar o osso fraturado. Além disso, os pacientes podem precisar sair de casa para ir ao médico e fazer o acompanhamento da fratura óssea. “Uma fratura envolvendo um dos ossos da mão pode necessitar de tratamento com talas, gesso ou cirurgia. Essa imobilização temporária pode ser o suficiente para obrigar a pessoa a reorganizar mesmo as atividades mais simples da rotina. O banho, por exemplo, é uma das atividades mais afetadas, precisando fazer a higienização do corpo apenas com a outra mão”, afirma o especialista. O que fazer durante a recuperação de uma fratura?   Segundo Dr. Viana, a recuperação de uma fratura na mão leva tempo, independentemente do tratamento optado pelo médico. “O importante é o paciente seguir rigorosamente as orientações, respeitando o repouso quando indicado e movimentando os dedos e o punho quando for a hora certa para prevenir rigidez e dor crônica”, conclui o especialista.   Referências: Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG): https://sbgg.org.br/osteoporose-a-doenca-silenciosa/

Osteoporose: Como uma fratura na mão pode impactar a rotina de um paciente em isolamento social?

A osteoporose, segundo a Sociedade Brasileira de Gerontologia e Geriatria (SBGG), é marcada pela perda de massa óssea em níveis que desorganizam toda a estrutura dos ossos e aumentam consideravelmente o risco de fraturas. Uma fratura na mão, por exemplo, além de causar dor, atrapalha a rotina do paciente com osteoporose. O período de quarentena, imposto pelo coronavírus e a COVID-19, pode tornar tudo ainda mais difícil. De acordo com o ortopedista Felipe Viana, dentro do sistema locomotor, a mão é uma estrutura bastante especializada e complexa, sendo um dos principais meios de interação com o ambiente. Como as mãos são usadas para os mais diferentes tipos de atividades no dia a dia, como dirigir, trabalhar e lavar louça, não é de se espantar que uma fratura nessa parte do corpo gere impactos negativos na rotina. Fratura na mão atrapalha tomar banho Em tempos de quarentena, pessoas que moram sozinhas podem sentir grande impacto num caso de fratura na mão: sem ajuda de um amigo ou familiar, fica muito mais difícil fazer as tarefas de casa apenas com uma das mãos. Todas as atividades deverão levar mais tempo para serem concluídas, desde cozinhar até trocar de roupa, e é preciso ter cuidado para não molhar o gesso ou machucar o osso fraturado. Além disso, os pacientes podem precisar sair de casa para ir ao médico e fazer o acompanhamento da fratura óssea. “Uma fratura envolvendo um dos ossos da mão pode necessitar de tratamento com talas, gesso ou cirurgia. Essa imobilização temporária pode ser o suficiente para obrigar a pessoa a reorganizar mesmo as atividades mais simples da rotina. O banho, por exemplo, é uma das atividades mais afetadas, precisando fazer a higienização do corpo apenas com a outra mão”, afirma o especialista. O que fazer durante a recuperação de uma fratura? Segundo Dr. Viana, a recuperação de uma fratura na mão leva tempo, independentemente do tratamento optado pelo médico. “O importante é o paciente seguir rigorosamente as orientações, respeitando o repouso quando indicado e movimentando os dedos e o punho quando for a hora certa para prevenir rigidez e dor crônica”, conclui o especialista.

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