
Dr. Enio Talma Ferreira de Rezende
Ginecologia e Obstetrícia
Biografia
Dr. Enio Talma Ferreira de Rezende é ginecologista e obstetra formado em medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Trabalha na maternidade do Hospital Nossa Senhora da Conceição de Pará de Minas.
Artigos
Qual médico é o ideal para realizar o acompanhamento do seu quadro de osteoporose?
Apesar de ser uma doença ligada à parte óssea, a osteoporose não é tratada apenas pela ortopedia. Existem outras especialidade indicadas nesse sentido que você pode e deve buscar. Isso porque a perda de massa óssea (que resulta em fragilidade dos ossos e aumento dos riscos de fraturas) comum ao quadro ocorre por diferentes motivos e disfunções do organismo. “Várias são as especialidades que cuidam da osteoporose, então é difícil determinar qual a ideal. Posso citar a endocrinologia, reumatologia, ginecologia e gerontologia, principalmente. A ortopedia entra na lista também, por conta do grande número de fraturas que podem ser ocasionadas em função da doença”, comenta o ginecologista Enio Talma Ferreira. Ginecologia, endocrinologia e reumatologia se destacam no tratamento de osteoporose Segundo o médico, sua especialidade, a ginecologia, é uma boa opção no tratamento da osteoporose porque a maioria dos pacientes com a doença são mulheres, especialmente após a menopausa. As mudanças hormonais nesta fase contribuem para isso. “Na ginecologia encontra-se um grande arsenal preventivo durante o período climatério pré e pós menopáusico, com grande sucesso”. Ele destaca também a endocrinologia e reumatologia, pelo fato de ambas cuidarem do metabolismo e controlarem a doença em si de uma maneira mais específica. “Por conta dos efeitos da osteoporose, podem ser necessários ainda fisioterapeutas, psicólogos, neurologistas e médicos voltados para o combate à dor”, completa. Atuação dos médicos no tratamento da osteoporose A participação do médico no tratamento da osteoporose, independente da especialidade, também é comentada pelo ginecologista. “A conduta médica vai depender se existe ou não uma doença instalada e se ela é inicial ou avançada. O profissional pode atuar na reposição, tratamento e controle, o qual pode ser clínico (com auxílio radiológico) ou por densitometria óssea”, conclui Rezende. Foto: Pixabay
Medicamento contra osteoporose alivia fortes dores na perna de servidora pública
A osteoporose é uma condição na qual os ossos perdem densidade, se tornando fracos e quebradiços, o que aumenta bastante o risco de fraturas graves. Ainda que seja, no geral, uma doença silenciosa, a osteoporose sem tratamento pode causar dor em membros e articulações afetadas. Em alguns casos, este desconforto atrapalha o paciente a realizar movimentos necessários para suas atividades diárias. Este é o caso de Marisa de Fátima S. R., de 55 anos, servidora pública e moradora de Ibiúna (SP). Há quase um ano ela iniciou um tratamento medicamentoso contra osteoporose, assim que a doença foi confirmada. “Inicialmente o diagnóstico apontou para um quadro de osteopenia, mas logo depois foi definido que eu de fato estava com osteoporose”, afirma Marisa. Dores da osteoporose podem comprometer movimentos Marisa conta que desde que o tratamento foi iniciado as dores que ela sentia melhoraram significativamente. “Eu sentia muita dor no osso da perna esquerda, do joelho para baixo. Doía mais quando eu ficava de repouso. Na hora que levantava, sentia dor a ponto de ficar difícil de colocar o pé no chão”, conta a servidora. Apesar da dor, Marisa afirma que conseguia fazer tudo normalmente, tanto em casa quanto na rua, no trabalho. “Eu sentia mais dor mesmo depois que ficava um tempo sem me movimentar. Nos períodos ativos do dia o incômodo não era forte o suficiente para me limitar na realização dos afazeres da rotina”, diz. Densitometria óssea é essencial para o acompanhamento do paciente com osteoporose A paciente conta que em breve fará uma densitometria óssea para avaliar o andamento do tratamento. Este é o mesmo exame indicado para o diagnóstico da osteoporose e é, geralmente, requisitado pelo ginecologista, parte de uma perspectiva mais geral da saúde da mulher, já que a osteoporose é mais comum nesse segmento da população.. “A densitometria óssea é importante devido à sua especificidade em detectar a densidade óssea e verificar se há baixa densidade. O exame é simples. Você fica deitado, imóvel em uma mesa de exames por até cinco minutos”, informa o ginecologista Enio Talma Ferreira. Foto: Shutterstock
Medicamento contra osteoporose alivia fortes dores na perna de servidora pública
A osteoporose é uma condição na qual os ossos perdem densidade, se tornando fracos e quebradiços, o que aumenta bastante o risco de fraturas graves. Ainda que seja, no geral, uma doença silenciosa, a osteoporose sem tratamento pode causar dor em membros e articulações afetadas. Em alguns casos, este desconforto atrapalha o paciente a realizar movimentos necessários para suas atividades diárias. Este é o caso de Marisa de Fátima S. R., de 55 anos, servidora pública e moradora de Ibiúna (SP). Há quase um ano ela iniciou um tratamento medicamentoso contra osteoporose, assim que a doença foi confirmada. “Inicialmente o diagnóstico apontou para um quadro de osteopenia, mas logo depois foi definido que eu de fato estava com osteoporose”, afirma Marisa. Dores da osteoporose podem comprometer movimentos Marisa conta que desde que o tratamento foi iniciado as dores que ela sentia melhoraram significativamente. “Eu sentia muita dor no osso da perna esquerda, do joelho para baixo. Doía mais quando eu ficava de repouso. Na hora que levantava, sentia dor a ponto de ficar difícil de colocar o pé no chão”, conta a servidora. Apesar da dor, Marisa afirma que conseguia fazer tudo normalmente, tanto em casa quanto na rua, no trabalho. “Eu sentia mais dor mesmo depois que ficava um tempo sem me movimentar. Nos períodos ativos do dia o incômodo não era forte o suficiente para me limitar na realização dos afazeres da rotina”, diz. Densitometria óssea é essencial para o acompanhamento do paciente com osteoporose A paciente conta que em breve fará uma densitometria óssea para avaliar o andamento do tratamento. Este é o mesmo exame indicado para o diagnóstico da osteoporose e é, geralmente, requisitado pelo ginecologista, parte de uma perspectiva mais geral da saúde da mulher, já que a osteoporose é mais comum nesse segmento da população.. “A densitometria óssea é importante devido à sua especificidade em detectar a densidade óssea e verificar se há baixa densidade. O exame é simples. Você fica deitado, imóvel em uma mesa de exames por até cinco minutos”, informa o ginecologista Enio Talma Ferreira.