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Dr. Alexandre Proença

Biografia

Dr. Alexandre Proença é psiquiatra, fez residência médica em Psiquiatria pela Fundação Municipal de Saúde de Niterói (FMS/HPJ) e é membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Artigos

O paciente em crise de esquizofrenia pode perder totalmente a noção da realidade?

A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico que deve ser diagnosticado precocemente e tratado de forma adequada. Quando isso não acontece, o paciente fica mais sujeito às crises da doença, capazes de provocar desorganização mental, delírios e alucinações e que podem ainda fazer a pessoa afetada pelo distúrbio perder totalmente a noção da realidade. Crise de esquizofrenia causa delírios, alucinações e mudanças no pensamento “Um paciente esquizofrênico em crise, ou seja, em surto psicótico, pode apresentar alterações do pensamento, como delírios, percepções distorcidas da realidade, alucinações e alterações da identificação de si próprio como pessoa, corpo e identidade”, caracteriza o psiquiatra Alexandre Proença. De acordo com o médico, a crise de esquizofrenia é um período em que ocorre uma reagudização da psicose. O paciente pode adotar um comportamento agitado, hostil e até agressivo, representando um risco para sua própria vida e para outras pessoas. Durante um surto, frequentemente, os esquizofrênicos acreditam que estão sendo perseguidos e ameaçados por pessoas ou seres que não existem. Manter a calma é importante durante surto de esquizofrenia Devido à perda da noção de realidade, é importante que amigos, familiares e pessoas que estiverem próximas não confrontem o paciente. O nível das alterações provocadas pela doença fará com que o esquizofrênico acredite veementemente em seus delírios e alucinações. O melhor a fazer nessas horas é manter a calma, tentar tranquilizá-lo e procurar o atendimento médico rapidamente. “A principal forma de evitar as crises é o tratamento adequado e a aderência ao tratamento farmacológico. A grande maioria das crises é causada pelo não uso ou até mesmo pelo uso inadequado da medicação”, afirma Dr. Proença. O tratamento da esquizofrenia é feito com terapias, como a psicoterapia, e uso de medicamentos antipsicóticos prescritos pelo psiquiatra. Dr. Alexandre Proença é psiquiatra, membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) atende em Niterói e São Gonçalo (RJ). CRM-RJ: 52905674 – www.alexandreproenca.com.br Foto: Shutterstock

Como ajudar quem está sofrendo uma crise de pânico?

O transtorno do pânico é uma doença psiquiátrica ligada a níveis exagerados e perigosos de ansiedade. O problema provoca crises inesperadas e que são bastante impactantes para o doente, envolvendo tanto sintomas físicos quanto psicológicos. A ajuda de amigos e familiares é importante para que o paciente passe pela crise de pânico de forma menos traumática. Controlar a respiração ajuda durante uma crise de pânico “Uma crise de pânico é um período muito angustiante e inconfundível, de imenso medo ou temor, em que os sintomas do transtorno do pânico atingem seu ápice em 10 minutos, podendo se estender por até 50 minutos“, explica o psiquiatra Alexandre Proença. Entre os sintomas mais frequentes estão enjoo, suor frio, tremores, palpitações, taquicardia, fraqueza nas pernas e sensação de desmaio. Segundo o profissional, a melhor forma de ajudar um paciente durante uma crise do pânico é tentar acalmá-lo. Para isso, vale recorrer a técnicas de respiração e meditação. Muitas vezes, quem está por perto pode auxiliar o doente a tomar a medicação prescrita especificamente para as crises. Sensação de medo predomina na crise de pânico Quem passa pela crise acredita que vai morrer ou que coisas muito ruins estão prestes a acontecer. O pior é que esses pensamentos dificilmente podem ser controlados. As pessoas próximas podem ajudar a redirecionar a mente para pensamentos positivos, tirando ou pelo menos ajudando a diminuir a sensação de medo do familiar ou amigo. De acordo com o médico, ter uma crise de pânico nem sempre é sinal de que o tratamento precisa ser revisado pelo psiquiatra. “É comum que os pacientes ainda tenham algumas crises no início do tratamento. Com o tempo elas tendem a ser menos intensas e em menor frequência. Mas, caso exista uma permanência dos sintomas, é recomendável ajustar o tratamento“, aconselha Proença. Dr. Alexandre Proença é psiquiatra, com residência médica em Psiquiatria pela Fundação Municipal de Saúde de Niterói (FMS/HPJ) e membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). CRM-RJ: 52905674 Foto: Shutterstock

Como ajudar quem está sofrendo uma crise de pânico?

O transtorno do pânico é uma doença psiquiátrica ligada a níveis exagerados e perigosos de ansiedade. O problema provoca crises inesperadas e que são bastante impactantes para o doente, envolvendo tanto sintomas físicos quanto psicológicos. A ajuda de amigos e familiares é importante para que o paciente passe pela crise de pânico de forma menos traumática. Controlar a respiração ajuda durante uma crise de pânico “Uma crise de pânico é um período muito angustiante e inconfundível, de imenso medo ou temor, em que os sintomas do transtorno do pânico atingem seu ápice em 10 minutos, podendo se estender por até 50 minutos“, explica o psiquiatra Alexandre Proença. Entre os sintomas mais frequentes estão enjoo, suor frio, tremores, palpitações, taquicardia, fraqueza nas pernas e sensação de desmaio. Segundo o profissional, a melhor forma de ajudar um paciente durante uma crise do pânico é tentar acalmá-lo. Para isso, vale recorrer a técnicas de respiração e meditação. Muitas vezes, quem está por perto pode auxiliar o doente a tomar a medicação prescrita especificamente para as crises. Sensação de medo predomina na crise de pânico Quem passa pela crise acredita que vai morrer ou que coisas muito ruins estão prestes a acontecer. O pior é que esses pensamentos dificilmente podem ser controlados. As pessoas próximas podem ajudar a redirecionar a mente para pensamentos positivos, tirando ou pelo menos ajudando a diminuir a sensação de medo do familiar ou amigo. De acordo com o médico, ter uma crise de pânico nem sempre é sinal de que o tratamento precisa ser revisado pelo psiquiatra. “É comum que os pacientes ainda tenham algumas crises no início do tratamento. Com o tempo elas tendem a ser menos intensas e em menor frequência. Mas, caso exista uma permanência dos sintomas, é recomendável ajustar o tratamento“, aconselha Proença. Dr. Alexandre Proença é psiquiatra, com residência médica em Psiquiatria pela Fundação Municipal de Saúde de Niterói (FMS/HPJ) e membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). CRM-RJ: 52905674

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