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Caroline Codonho

Nutrição

CRN: 4 13100445

Biografia

Caroline Codonho é nutricionista, especialista em Fisiologia e Metabolismo com aplicação em Atividade Física e Nutrição e especialista em Saúde da Família e Comunidade (Medicina Preventiva). CRN: 4 13100445

Artigos

Musculação ou corrida? O que é mais indicado para queimar calorias?

Um dos hábitos mais importantes para quem deseja queimar calorias e emagrecer é abandonar a vida sedentária e começar a praticar exercícios físicos, como a musculação e a corrida. “A primeira coisa que devemos pensar ao escolher um exercício é com qual temos mais afinidade. Os treinamentos devem sempre atender a cada indivíduo e respeitar suas limitações”, explica a nutricionista Caroline Codonho. Corrida e musculação ajudam a emagrecer A musculação e a corrida são dois exercícios bastante praticados atualmente, seja por gosto pessoal ou pelo fácil acesso a academias e a pistas, parques e praças que favorecem a prática. “Tanto a musculação quanto a corrida são recomendados para o emagrecimento, mas o grande diferencial é a forma com que os treinamentos são planejados e periodizados”, afirma a especialista. Se você deseja emagrecer, considere combinar os dois tipos de exercícios, aeróbicos e de resistência, já que a associação potencializa os benefícios para a saúde e a perda de peso. É importante guardar, pelo menos, 30 minutos por dia para os exercícios. O ideal é praticá-los cinco vezes na semana, mas pode começar com dois dias e aumentar a frequência com o passar do tempo. Os benefícios da musculação e da corrida para a saúde De acordo com Caroline, a musculação melhora a postura corporal e ajuda a proteger o esqueleto e o sistema circulatório, enquanto a corrida auxilia no condicionamento do sistema cardiovascular. Ambos diminuem o estresse, contribuem para a qualidade do sono e para a liberação de hormônios e neurotransmissores associados à sensação de bem-estar. Além de iniciar uma atividade física, é importante se consultar com especialistas para avaliar as melhores opções para seu corpo e, claro, elaborar uma alimentação equilibrada, de acordo com suas necessidades e possibilidades. Independentemente de sua escolha, o importante é não ficar parado, já que os dois exercícios, assim como qualquer outra prática esportiva, ajudam a queimar calorias e geram benefícios para o corpo. Dra. Caroline Codonho é nutricionista, especialista em Fisiologia e Metabolismo com aplicação em Atividade Física e Nutrição, Saúde da Família e Comunidade (Medicina Preventiva). CRN: 4 13100445 – http://nutricaocarol.blogspot.com.br/ Foto: Shutterstock

O que é ácido clorogênico? Ele ajuda a emagrecer?

Quem deseja emagrecer ouve dos médicos que as principais medidas que ajudam a perder peso são manter uma alimentação balanceada e praticar atividades físicas com frequência. Com relação à alimentação, diversas pesquisas científicas identificaram substâncias que influenciam no emagrecimento. Uma delas é o ácido clorogênico, encontrado no café verde. Ácido clorogênico obriga corpo a queimar estoque de gordura Para a nutricionista Caroline Codonho, o emagrecimento parece ser consequência ou resultado das diversas ações do ácido clorogênico no organismo: “Estudos em animais demonstraram que ele pode trazer benefícios à redução do conteúdo de triglicerídeos presentes no tecido adiposo, do peso corporal, gordura visceral, leptina e dos níveis de insulina“. Já um estudo realizado em humanos por pesquisadores da Universidade de Scranton, nos Estados Unidos, com base no consumo de cápsulas de café verde, revelou que o ácido clorogênico impede o organismo de utilizar o açúcar adquirido por meio dos alimentos como fonte de energia. O corpo, então, é obrigado a retirar do próprio estoque de gordura a energia para manter o organismo funcionando. Ácido clorogênico também ajuda a prevenir diabetes O café verde traz uma série de outros benefícios à saúde. Ao evitar o acúmulo de gordura localizada, o ácido clorogênico também contribui para regular os níveis de glicose no sangue, auxiliando no tratamento do diabetes tipo 2. Por ser rico em cafestol e kahweol, o grão também melhora o funcionamento do fígado, estimulando a ação da enzima GST, responsável pela desintoxicação do corpo. O ácido clorogênico está presente em diversos alimentos de origem vegetal, mas é especialmente encontrado no café. O café verde tem mais ácido que o grão torrado, já que o processo de torra, que deixa o produto mais palatável e é a base do tradicional cafézinho, elimina parte da substância. Por isso, a melhor forma de obter os benefícios do ácido clorogênico é por meio de suplementos concentrados de café verde. Foto: Shutterstock

Açúcar mascavo: por ser mais natural, ele é mais seguro para diabéticos?

Natural e saudável. Esta é a imagem que as pessoas têm do açúcar mascavo, retirado diretamente do caldo de cana concentrado. Ele não passa por processos químicos de branqueamento, o que lhe confere um tom dourado ou marrom-escuro. No entanto, por ser mais natural que as versões cristal ou refinado, ele é mais seguro para diabéticos ou não tem nada a ver? O que há de diferente no açúcar mascavo? A diferença principal do açúcar mascavo para o refinado é a ausência do processo de refinamento. Por isso, ele é mais saudável e nutritivo, mantendo a quantidade de ferro, cálcio, sais minerais e de vitaminas encontradas na cana de açúcar. Em relação ao diabetes, as recomendações médicas são as mesmas para o açúcar mascavo, segundo a nutricionista Caroline Codonho:  “Ele não é indicado para diabéticos, assim como o açúcar refinado. A grande verdade é que apenas a técnica de processamento é diferente e ele não sofre o branqueamento”, explica. Alerta vermelho Ele pode ser consumido por pessoas com diabetes, desde que com precauções e em quantidades adequadas. Em termos de calorias e de gramas de carboidratos, ele é tão perigoso quanto os outros. “Para se ter uma ideia, em 100 gramas de açúcar refinado temos 99,5g de carboidrato, enquanto no mascavo a quantidade é de 94,5 gramas”, alerta a nutricionista. Além disso, ele é absorvido pela corrente sanguínea na mesma velocidade e da mesma maneira que o refinado e o cristal, deixando as taxas de glicose quase no mesmo patamar que os outros tipos de açúcares.

Conheça os alimentos benéficos para quem tem herpes

Você sabia que o tratamento do herpes também passa por uma boa alimentação? Além de todas as medicações adequadas para amenizar os efeitos da doença, tudo aquilo que ingerimos no dia a dia é primordial para manter o vírus controlado, dificultando a sua ação e o seu aparecimento no corpo. Por isso, atente-se a um cardápio saudável e rico em nutrientes para suavizar a infecção! Lisina é uma grande aliada A alimentação para herpes faz parte essencial do tratamento, ajudando a fortalecer o sistema imune, de defesa do organismo, que diminui os sintomas da doença e a frequência de sua manifestação. A grande fonte nutricional para auxiliar essa ação chama-se lisina, um aminoácido, muito encontrado em alimentos como queijos e lacticínios, ovos, peixes, que estimula o organismo a produzir enzimas, hormônios e anticorpos, criando uma espécie de capa “protetora” nas células do corpo, protegendo e evitando a multiplicação do vírus. De acordo com a nutricionista Caroline Codonho, esses alimentos—denominados “imunomoduladores”—como, principalmente, as fontes de vitamina C, atuam diretamente nesse trabalho de defesa do organismo, no combate às ações ofensivas do vírus que, por ainda não ter cura, só pode ter seus efeitos amenizados. A especialista lista algumas boas opções de alimentos para incluir no cardápio contra o herpes. “Para o controle do herpes é necessário inserir alimentos com baixo teor de carboidrato: vegetais folhosos, as ervas em geral e frutas preferencialmente com cascas. Linhaça, peixes, como a sardinha, chia, iogurtes fermentados e probióticos”, destaca a profissional. Alimentos que provocam o aparecimento de herpes Por outro lado, se alguns alimentos ajudam no combate ao aparecimento do herpes, outros fazem efeito contrário e precisam ser evitados por quem possui o vírus. Para controlar o surgimento da infecção é importante reduzir ou eliminar os alimentos ricos em arginina, aminoácido encontrado em oleaginosas, como as castanhas (todas, mas em especial o amendoim)  e carboidratos simples refinados. “O vírus da herpes gosta de arginina, eles aceleram o seu processo de evolução, por isso todos os alimentos com esse aminoácido devem ser evitados”, ressalta a nutricionista.

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