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    Adolescente baiano diagnosticado, ainda bebê, com asma vive bem com tratamento

    Asma e Bronquite

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    A asma é um problema de saúde que provoca a inflamação dos brônquios e atrapalha a passagem de ar para os pulmões, causando falta de ar e um característico chiado durante a respiração. Adultos, idosos e crianças podem desenvolver a doença, especialmente quando expostos aos fatores de risco. Foi o caso do filho de Isis L. da Silva, moradora de Porto Seguro, na Bahia.

     

    Mudanças no tempo favorecem crises de asma

     


    Em 2001, o menino ainda não tinha comemorado seu primeiro aniversário, mas já havia apresentado sua primeira infecção. “A ocorrência de infecções respiratórias virais na infância parece aumentar o risco de asma, principalmente quando a infecção se dá por um vírus comum nos meses de inverno e que é responsável por causar resfriados, pneumonia e bronquiolite em crianças”, afirma a pneumologista Luiza Helena Degani Costa.

    A doença atrapalhava a rotina da criança. “Ele tinha muita falta de ar, muita secreção e tosse, ainda mais com qualquer mudança no clima”, conta a mãe. A asma também dificultava a prática de atividades físicas, como nas aulas de Educação Física, apesar de, segundo Isis, seu filho nunca ter sido um grande fã de assistir ou praticar esportes.

     

    Tratamento pode reduzir intensidade e frequência das crises de asma

     


    No entanto, nos últimos quatro anos, a vida do menino baiano melhorou consideravelmente, graças a mudanças no tratamento da doença. Antes, sua mãe e seu padrasto ajudavam a administrar diversas medicações, mas, com acompanhamento médico, decidiram permanecer com o consumo de apenas um, que tem sido suficiente para
    reduzir as crises de asma.

    “Hoje, ele está com 16 anos e o tratamento está fazendo um bom efeito. Toma a medicação uma vez ao dia e só tem uma ou duas crises por ano”, afirma Isis, que trabalha como psicóloga. Se antes, o adolescente sentia falta de ar ao fazer qualquer esforço, agora o sintoma só retorna quando o medicamento não é consumido.

     

     

     

    Foto: Shutterstock

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